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<div attr-cid="policy:1.1106910" attr-version="policy:1.1106910" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1106910" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1106910', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1106910">Imagem (1.1106910)</a></div>O dia ontem foi de frustração para o Movimento de União dos Servidores Civis e Militares do Estado do Tocantins (Musme), que esperava se reunir com o com o Grupo Gestor do governo para mais uma rodada de negociação sobre o pagamento do retroativo da data-base de 2015 e o deste ano. A reunião não aconteceu.“O coordenador geral do Musme foi até o Palácio no horário marcado, mas a resposta foi que não teria nada de novo”, disse o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins, Cleiton Pinheiro. Ao JTo, a Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) informou que tendo em vista a agenda “intensa” do governador, o encontro não pode ser agendado. “Ainda não há uma decisão sobre a audiência. A agenda do governador não permitiu. São várias reuniões agendadas com prefeitos e lideranças do interior que estão impossibilitando o encontro, mas estamos tentando uma possibilidade”, relatou o secretário de Comunicação Rogério Silva.Uma reunião do Musme está agendada para a manhã de hoje, onde os sindicatos devem planejar as próximas ações. “Não teve proposta, mas tem a conversa de que o governador vai nos receber, então estamos na expectativa que isso vá acontecer”, disse Pinheiro.FaixasAs faixas retiradas da Praça dos Girassóis pela Polícia Militar (PM), na manhã de ontem, já foram devolvidas para o Musme. Afixadas na segunda-feira, no dia seguinte algumas já haviam sido furtadas, o que causou revolta entre os sindicatos, e ontem uma confusão foi iniciada quando, segundo a Secom, alguns funcionários de uma empresa de comunicação visual afixavam faixas em frente a Secretaria da Administração e foram abordados pela PM. “Eles nem tinham colocado a faixa, e quando falaram que não podia eles foram embora. Mais tarde um membro do Musme se identificou e o pessoal liberou”, relatou o secretário.

Governo não se reúne com sindicatos

Política

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Matéria - Politica - JTO

A Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos do Tocantins (Fesserto), seus sindicatos e associações filiadas discordam frontalmente da proposta da data-base aos servidores do Poder Executivo apresentada pelo governo do Estado.Segundo a Federação, o governo sugere a implantação do índice de 3,9% a ser aplicado&nbsp; em janeiro de 2018, porém, a Fesserto através de seus filiados, exige que seja aplicado o mesmo índice dos demais poderes - 6,5% - e de imediato.Com a proposta, “o Estado volta a desvalorizar a sua força do trabalho e, ainda, cria disparidade entre as categorias de servidores públicos do Tocantins, pois TCE (Tribunal de Contas do Estado), Assembleia Legislativa, Defensoria Pública e Poder Judiciário concederam o percentual de 6,5% aos seus funcionários”, informou a federação.Fazem parte da Fesserto as seguintes entidades estaduais: Sindica dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais do Estado do Tocantins, Sindicato dos Profissionais em Enfermagem do Estado do Tocantins, Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins,Sindicato dos Profissionais da Defesa Agropecuária, Associação dos Militares da Reserva, Reformados, da Ativa e seus Pensionistas do Estado do Tocantins, Associação dos Oficiais Militares do Estado do Tocantins e Associação dos Sargentos e Subtenentes da Policia Militar do Tocantins.O JTo aguardo o posicionamento do Governo do Estado sobre o assunto.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<div attr-cid="policy:1.1261097" attr-version="policy:1.1261097" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1261097" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1261097', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1261097">Imagem (1.1261097)</a></div>

Federação discorda da proposta de data-base do governo

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Matéria - Cidades- JTO

<div attr-cid="policy:1.1002858" attr-version="policy:1.1002858" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1002858" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1002858', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1002858">Imagem (1.1002858)</a></div>Após 104 dias de greve, os servidores públicos estaduais retornaram as atividades hoje, encerrando a greve que atingiu todo o Estado nos últimos meses. A decisão atinge todos os sindicatos ligados ao Movimento de União dos Servidores Civis e Militares do Tocantins (Musme), de acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisepe), Cleiton Pinheiro. “Por deliberação da categoria, ontem, que ainda estava em concentração foi encerrada a greve, por período indeterminado”, afirmou Pinheiro.Apesar de encerrarem a greve, o presidente do sindicato informou que mesmo assim não será assinado <a href="http://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/estado/governo-apresenta-termo-com-nova-proposta-a-grevistas-1.1176628" target="_blank">o Termo de Acordo oferecido pelo governo aos sindicatos no último dia 7</a>. “Não concordamos com o seu teor, uma vez que naqueles termos que foram apresentados aos sindicatos, o governo não colocou nele a questão do retroativo de 2016 e a diferença de 2017”, afirmou Pinheiro que também disse que protocolou no final do dia de hoje, um ofício ao governador onde era comunicado que o Quadro Geral retornou 100% as suas atividades.Proposta&nbsp;O&nbsp;Termo de Acordo apresentado pelo governo, prevê o pagamento da data-base 2016, em três parcelas, já o retroativo de 2015 será em 2017. A revisão anual de 2016 começaria a ser paga no próximo ano, seriam 2% em janeiro, 2% em maio e 5,83% em setembro.A proposta previa a diminuição da jornada de trabalho dos servidores de 8 horas para 6 horas, que já começou a valer no último dia 21.<a href="http://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/estado/seis-sindicatos-que-estavam-em-greve-voltam-ao-trabalho-nesta-semana-1.1176861" target="_blank">Seis dos dez sindicatos ligados ao Musme assinaram o termo.</a>

Greve Geral dos servidores públicos encerrada após 104 dias

<div attr-cid="policy:1.1002858" attr-version="policy:1.1002858" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1002858" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1002858', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1002858">Imagem (1.1002858)</a></div>Dos dez sindicatos que integram o Movimento de União dos Servidores Civis e Militares Estaduais do Tocantins (Musme), seis já assinaram o acordo com o governo do Estado para o pagamento da data-base. O termo de acordo foi entregue aos sindicatos na última segunda-feira. As categorias estão em greve geral há 92 dias.Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisepe), Cleiton Pinheiro, o termo afronta os direitos dos servidores em diversos aspectos e, por isso, o Sisepe não assinará o acordo. Pinheiro declarou ainda que agora espera que o projeto de lei instituindo a data-base seja enviado pelo governo à Assembleia Legislativa, assim como havia sido prometido, caso a maioria dos sindicatos tivesse assinado o acordo.Em nota, o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintras) informou que suspendeu a greve, após assembleia geral na tarde de hoje, mas que só assina o acordo e os servidores voltam ao trabalho se o governo der algumas garantias e não ocorram retaliações, como o corte de pontos.Já o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet), José Roque, informou que há tendência é que o sindicato também não assine, no entanto, a deliberação só ocorrerá após assembleia geral da categoria, que ocorre amanhã, às 14 horas.Os seis sindicatos que já assinaram o acordo voltaram ao trabalho nesta semana. São eles: Sindicato dos Profissionais de Educação Física (Simpef); Sindicato dos Cirurgiões Dentistas do Estado (Sicideto); Sindicato dos Auditores da Receita do Estado (Sindare); Sindicato dos Médicos do Tocantins (Simed); Sindicato dos Inspetores da Defesa Agropecuária do Tocantins (Sindefesa); Sindicatos dos Farmacêuticos do Tocantins (Sindifato).

Seis sindicatos que estavam em greve voltam ao trabalho nesta semana

<div attr-cid="policy:1.1009675" attr-version="policy:1.1009675" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1009675" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1009675', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1009675">Imagem (1.1009675)</a></div>O Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisepe) informou na tarde de hoje que não concorda com as cláusulas propostas pelo Termo de Acordo para pagamento da data-base, apresentado ontem pelo Governo do Tocantins aos integrantes do Musme. Segundo o sindicato, o acordo não será assinado por eles e é amplamente rejeitado pela categoria do Quadro Geral.De acordo o sindicato, o termo afronta os direitos dos servidores em diversos aspectos, a entidade questiona alguns pontos do termo como: “a) o fato do Governo não estabelecer a data e nem a forma como serão pagos os retroativos de 2015 (cláusula sexta); b) as lacunas deixadas no Acordo com relação ao retroativo de 2016 (cláusula sétima), no qual o Governo demonstra não querer pagar o direito dos servidores, pois apenas menciona que as “negociações continuam em aberto”; c) sobre a implantação da jornada de 06 horas que é uma antiga reivindicação do Sisepe, o Governo também não estabelece nenhum prazo para a implantação (cláusula oitava); d) está completamente ausente da proposta e o Sisepe não abre mão do pagamento das diferenças geradas em 2017, de janeiro a agosto, e que serão acumuladas em virtude da divisão do índice de 9,8307%, em 03 parcelas.”O sindicato informou ainda que em razão disso somente convocará Assembleia Geral se o Governo avançar nos termos propostos e apresentar nova proposta que contemple as reivindicações dos servidores, nos termos dos Ofícios protocolados pelo Musme.Os sindicatos que compõem o Musme estão reunidos neste momento para decidir se a maioria aceitarão o termo ou não. Segundo informações, seis sindicatos já teriam assinado o termo de acordo.Termo de AcordoO Jornal do Tocantins entrou em contato com a assessoria de comunicação do governo que informou que o acordo é o mesmo apresentado no mês de outubro aos sindicatos, o qual prevê o pagamento da data-base 2016 em três parcelas, 2% em janeiro/2017; 2% em maio/2017; 5,83% em setembro/2017; pagamento retroativo da data-base de 2015 em 2017; redução da jornada de trabalho dos servidores de 8 horas diárias para 6 horas diárias ininterruptas.&nbsp;