<img attr-cid="policy:1.3194242" attr-version="policy:1.3194242:1730467407" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3194242/atendimento_e_destinado_para_todas_as_pessoas_independente_de_sexo_e_idade_divulgacao_ses_tojpg.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Fachada do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (Saúde/Governo do Tocantins)

Antes da morte da técnica de enfermagem Karle Cristina Vieira Bassorici, de 30 anos, e de seu bebê Lorenzo, a Justiça havia determinado que o Estado resolvesse os problemas&nbsp; na Maternidade Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR), em Palmas.

A informação foi divulgada pelo defensor público Arthur Pádua, em entrevista à TV Anhanguera.

Para assistir à reportagem completa, acesse <a href="https://globoplay.globo.com/v/13073369/" target="_blank">aqui</a>

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) afirmou que vem adotando medidas estratégicas para fortalecer a rede de cuidado materno-infantil no Tocantins, com foco especial nas unidades hospitalares estaduais que realizam partos, especialmente no Hospital e Maternidade Dona Regina, que presta atendimento de alta complexidade. [confira a nota completa no fim da matéria]

Conforme a família, Karle procurou Dona Regina com queixa de febre e dores lombares. Ela recebeu medicação e foi liberada. No dia seguinte voltou ainda com dores. Foi feito o parto, mas o bebê já estava morto, segundo a Secretaria Estadual de Saúde. Karle morreu horas depois. A família alega que faltaram especialistas para tratar dela na unidade.

Segundo a reportagem, o Governo do Estado foi avisado ainda em setembro sobre a falta de especialistas para completar a escala de médicos prevista para o mês de outubro. Pelo protocolo médico, grávidas precisam ser atendidas primeiro por obstetras na porta de entrada do Dona Regina e não por clínico geral.

O defensor público do Estado do Tocantins, Arthur&nbsp; Pádua afirmou em entrevista que havia uma ordem judicial para que o Estado resolvesse os problemas na unidade até o dia 30 de setembro.&nbsp;

"O Estado não cumpre a decisão judicial aqui. Isso está em fase de execução de sentença. Já houve decisão, sentença. Na Ação Civil Pública que corre na Vara de Saúde, também foi feito um acordo. O Estado sabe que o hospital não tem a estrutura que precisa construir uma maternidade. E aí está fazendo um projeto de longo prazo , mas e o curto prazo?", destacou.

O defensor ressaltou que a situação representa uma violação grave dos direitos humanos. "É uma violação dos direitos humanos gravíssima e agora, vamos estar sem escala, o que o governo pode fazer? Ele tem ferramentas: pode contratar médicos de urgência ou requisitar serviços especializados."

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No domingo (3), o Conselho Regional de Medicina do Tocantins vistoriou a unidade durante a troca de plantão, e publicou um vídeo nas redes sociais.

"Este é um problema sério, que coloca em risco a segurança da população tocantinense. Precisamos olhar com muita atenção para a possibilidade de o hospital continuar funcionando ou não. A questão salarial, hoje, não é mais a preponderante. O governo tomou algumas medidas, mas são medidas&nbsp; pequenas diante da dimensão do problema. Todos são enfáticos em dizer que as condições de trabalho, a estrutural e a insalubridade do Hospital Dona Regina, a alta complexidade dos casos tornam o trabalho extremamente penoso, especialmente quando a escala está reduzida".

<img attr-cid="policy:1.3193867" attr-version="policy:1.3193867:1730384620" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3193867/WhatsApp Image 2024-10-31 at 11.20.41.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Karle Cristina Vieira Bassorici, de 30 anos (Arquivo Pessoal)

<h2>Relembre o caso</h2>

A irmã de Karle Cristina registrou um Boletim de Ocorrência na 1ª Central de Atendimento da Polícia Civil. Segundo o documento, Karle Cristina havia procurado o hospital no dia 29 de outubro, por volta das 21h30, queixando-se de febre e dores lombares. Após ser atendida por uma clínica geral, ela foi medicada e depois liberada sem a realização de exames e nem o bebê.

No dia seguinte, segundo o documento, Karle retornou ao hospital com dores pélvicas, que já sentia desde a madrugada. Durante a triagem, os profissionais perceberam um sangramento e solicitaram um exame de ultrassom para avaliar a necessidade de encaminhamento ao centro cirúrgico. Dois médicos constataram que tanto ela quanto o bebê apresentavam batimentos cardíacos fracos.&nbsp;

Karle entrou em trabalho de parto, mas teve sangramento intenso, que se agravou ao longo do dia e morreu.&nbsp;

No Boletim de Ocorrência, a família se queixa ainda de que o prontuário da vítima não foi entregue e que, no hospital, foi informado que a bebê havia nascido com vida e passado por um procedimento de reanimação, chegando a ser entubado, mas morreu logo em seguida. Eles estranharam a emissão de uma certidão de natimorto, já que a criança teria nascido viva.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que foram solicitados "exames necroscópicos nos corpos da mãe e do bebê natimorto" e que o caso foi encaminhado para a 3ª Delegacia de Polícia, que vai averiguar os fatos.

Após a repercussão do caso, o Ministério Público do Tocantins realizou vistoria no Hospital Dona Regina, no dia 31 de outubro. Durante a ação, o promotor Thiago Vilela solicitou cópias de prontuários médicos e outras documentações. O órgão ministerial informou que a vistoria busca identificar possíveis falhas na prestação de serviços do hospital e ausência de especialistas

Na mesma data, o Governo do Tocantins publicou uma Medida Provisória que institui a Indenização por Procedimentos Obstétricos, com o objetivo, segundo o governo, de atualizar os valores referentes às gratificações atribuídas às equipes médicas que realizam partos nos hospitais e maternidades sob a gestão da SES.&nbsp;

O Governo do Estado também publicou o chamamento para médicos pediatras atuarem temporariamente em hospitais públicos Segundo a SES, o objetivo é complementar o quadro de profissionais nas unidades hospitalares do Tocantins. As unidades de lotação são o Centro Integrado de Assistência à Mulher e à Criança Dona Regina Siqueira Campos e o Hospital Geral de Palmas Dr. Francisco Ayres.

<img attr-cid="policy:1.3194541" attr-version="policy:1.3194541:1730501636" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3194541/Snapinsta.app_449783936_18447771505023604_3208144977013581338_n_1080.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Karle estava grávida de 38 semanas (Arquivo Pessoal)

<h2>Nota SES</h2>

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informa que tem tomado medidas estratégicas para fortalecer a rede de cuidado materno-infantil no Tocantins, com foco principal nas unidades hospitalares estaduais que realizam partos, em especial o Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR), que responde pelo cuidado de alta complexidade.

Entre as ações, a SES-TO destaca a abertura de chamamento para contratação de especialistas em ginecologia e obstetrícia e pediatria para todas as maternidades estaduais; estabelecimento de indenização para profissionais de saúde que atuam em plantões extraordinários nas unidades hospitalares, com o objetivo garantir a imediata recomposição de escalas de serviço de profissionais de saúde; a instituição de Indenização por Procedimentos Obstétricos, com valores específicos para o Hospital e Maternidade Dona Regina e a ampliação do número de contratos de Registro de Qualificação de Especialidade (DQE).

Além disso, todas as maternidades estaduais foram equipadas com a entrega de reanimadores pulmonares, incubadoras, berços aquecidos, equipamentos de fototerapia, Babys Puffs e monitores multiparamétricos.

A Pasta pontua que concluiu a ⁠revitalização do pronto-socorro e do Serviço de Atenção às Vítimas de Violência Sexual (SAVIS) do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos, para proporcionar mais bem-estar e humanização no acolhimento das famílias.

Sobre a assistência ao esposo da paciente Karle Cristina Vieira, a SES-TO lamenta profundamente o ocorrido e esclarece que desde o primeiro momento houve apoio da equipe de psicologia e orientação do Serviço Social, que seguem à disposição da família.

Quanto às apurações, a SES-TO enfatiza que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML), do Comitê de Verificação, bem como as Comissões de Revisão de Óbito e de Prontuários que já trabalham internamente. O caso foi encaminhado para o Conselho Regional de Medicina (CRM) para verificação das condutas dos profissionais que atenderam a paciente. Qualquer juízo prévio antes do esclarecimento formal do caso pelos órgãos competentes, tanto em relação à equipe quanto em relação ao atendimento prestado, constitui mera especulação.

Antes da morte de mãe e bebê, Justiça havia determinado que Estado resolvesse problemas na maternidade Dona Regina

Cidades

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Matéria - Cidades- JTO

Problemas

Um mototaxista de 50 anos, acusado de matar Roberto Carlos Martins da Silva, de 34 anos, após pedrada no capacete, foi condenado pelo Tribunal do Júri. A vítima tinha deficiência intelectual.&nbsp;

O crime aconteceu no dia 17 de agosto de 2015, na casa de Roberto Carlos, em Nova Olinda. O nome do acusado não foi divulgado, por isso o JTo não conseguiu o contato da defesa. Ele responderá em regime semiaberto e poderá recorrer da decisão à Justiça.

De acordo com o Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), após a decisão ter sido confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em 2022, duas sessões de julgamento chegaram a ser marcadas, mas acabaram adiadas, devido a readequação da pauta e outra a pedido do Ministério Público.

Durante o julgamento os jurados reconheceram a autoria do crime e decidiram condenar o réu por homicídio simples privilegiado, aquele cometido sob violenta emoção, após injusta provocação da vítima, no caso, a pedrada no capacete.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/moradora-relata-tens-o-ao-ter-carro-arrastado-por-enxurrada-durante-temporal-em-guarai-1.3196038" target="_blank">Moradora relata tensão ao ter carro arrastado por enxurrada durante temporal em Guaraí</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/justica-decreta-nulo-contrato-de-carro-inteligente-que-iria-fotografar-buracos-nas-ruas-de-palmas-1.3196061" target="_blank">Justiça decreta nulo contrato de 'carro inteligente' que iria fotografar buracos nas ruas de Palmas</a></div>

O juiz Carlos Roberto de Sousa Dutra, da 1ª Vara Criminal de Araguaína, decidiu na primeira fase da aplicação da pena inicialmente em 7 anos e 9 meses de prisão.&nbsp;

Na segunda fase foi reconhecida uma atenuante, pois o mototaxista confessou o crime ao alegar legítima defesa, a pena final ficou estabelecida em 5 anos, 4 meses e 18 dias de prisão.

Além da pena de prisão, o mototaxista foi condenado a pagar R$ 5 mil para os familiares da vítima, como indenização mínima, por dano moral.&nbsp;

O juiz também determinou o regime semiaberto para o início de seu cumprimento e permitiu que o réu recorresse em liberdade. Segundo o juiz, não há motivo para a sua prisão neste momento.

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Mototaxista é condenado pelo Tribunal do Júri por matar homem com deficiência intelectual, após pedrada no capacete

DECISÃO

A&nbsp;mulher de 37 anos que foi esfaqueada e estuprada na quadra 601 Sul, região central de Palmas, foi encontrada pelo segurança do Laboratório Central (Lacen), Edvan Pereira. Segundo ele, a mulher estava com um ferimento no pescoço e falou diversas vezes que não queria morrer.

O crime aconteceu por volta de 12h desta terça-feira (5). Segundo a polícia militar, o suspeito de atacar a vítima teria primeiro a esfaqueado e depois cometido o estupro. A mulher foi encontrada caída em uma região de mata e encaminhada em estado grave para o Hospital Geral de Palmas (HGP).

<cite>“Ela estava deitada no chão, virando de um lado para o outro com a mão no pescoço, segurando um ferimento de arma branca. E agonizando, falando que não queria morrer e a gente acionou a PM e chamou o Samu, e rapidamente eles chegaram”,</cite> contou Edvan.&nbsp;

O suspeito, que também teria roubado o celular da mulher, foi preso pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar, no estacionamento de um supermercado da região. A PM informou que o homem está em situação de rua e foi reconhecido pela vítima.

"Fizemos algumas abordagens em regiões onde ficam aglomerações de possível uso de drogas, população que esteja com algum sintoma de desordem pública na cidade. E fizemos algumas fotos inclusive desse suspeito. Essas fotos foram mostradas por policiais do 1º Batalhão para a vítima, e a vítima reconheceu com muita convicção", explicou o tenente-coronel Thiago Monteiro contou em entrevista à TV Anhanguera.

<div class="p-readmore-box">
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/suspeito-e-preso-por-render-mulher-com-uma-faca-e-estupra-la-na-regi-o-sul-capital-1.3195650" target="_blank">Suspeito é preso por render mulher com uma faca e estuprá-la na região sul capital</a>
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/suspeito-e-preso-por-render-mulher-com-uma-faca-e-estupra-la-na-regi-o-sul-capital-1.3195650" target="_blank">Menino de 8 anos vai ao quartel chamar PM para socorrer mulher que era ameaçada pelo filho com uma faca</a></div>

Monteiro também contou que o homem já tinha trocado de roupa quando foi abordado pelos policiais. “A informação é que ele é sim morador de rua e aproveitou a oportunidade, viu a mulher, viu a região, outra situação, uma região de mata ali no centro da cidade para cometer um crime bárbaro que não pode passar impune”, afirmou o tenente-coronel.

<img attr-cid="policy:1.3195765" attr-version="policy:1.3195765:1730848228" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3195765/Sem título.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Mulher é vítima de estupro na região central de Palmas (Divulgação/Ciro José de Carvalho)

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O homem foi levado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil para as providências legais e, depois, seguiu para a Unidade Penal de Palmas. O nome dele não foi divulgado pela polícia e o&nbsp;g1&nbsp;não conseguiu contato com a defesa.

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Segurança diz que encontrou diarista agonizando com ferimento de faca no pescoço: 'Falou que não queria morrer'

REGIÃO SUL DE PALMAS 

A Justiça do Tocantins acatou o pedido do Ministério Público (MP) e determinou que a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) forneça informações detalhadas sobre o concurso público de provas e títulos destinado ao preenchimento de cargos na Rede Estadual de Ensino.&nbsp;

De acordo com a decisão, a Seduc tem que apresentar dados atualizados sobre seu quadro funcional. A secretaria deverá fornecer informações precisas sobre o número de cargos vagos, a quantidade de contratos temporários em vigor e detalhes sobre a situação orçamentária da pasta.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/veiculos-e-lojas-ficam-debaixo-d-agua-apos-forte-temporal-em-guarai-veja-video-1.3195764" target="_blank">Veículos e lojas ficam debaixo d'água após forte temporal em Guaraí; veja vídeo&nbsp;</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/suspeitos-de-matar-homem-a-tiros-em-frente-a-distribuidora-de-bebidas-s-o-presos-1.3195532" target="_blank">Suspeitos de matar homem a tiros em frente a distribuidora de bebidas são presos</a></div>

Conforme o MP, a ação foi motivada pela falta de concursos públicos para áreas consideradas estratégicas para a educação, como nutrição, administração, tecnologia da informação, engenharia civil, engenharia elétrica, arquitetura, contabilidade e economia. Esses setores ficaram de fora dos três editais de concurso lançados pela Seduc em 2023.

A decisão foi tomada em resposta a uma Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pela 9ª Promotoria de Justiça da Capital. Em nota, a Seduc informou ao JTo que ainda não foi intimada judicialmente sobre esta decisão.

Justiça determina que Seduc forneça informações detalhadas sobre concurso público e quadro funcional da rede estadual

Certame 

Um homem, ainda não identificado, foi morto enquanto caminhava pelo setor Irmã Dulce, em Palmas. De acordo com a Polícia Militar (PM), ele foi morto com um tiro na cabeça.&nbsp;

O crime aconteceu por volta das 21h50 desta segunda-feira (4), na região sul da capital. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o caso é investigado.&nbsp;

Segundo a PM, quando chegaram no local, encontraram a vítima caída no chão, com perfuração de tiro na região da cabeça. O Serviço de Atendimento Móvel (Samu) foi acionado e constatou o óbito.&nbsp;

<div class="p-readmore-box">
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/foragido-de-s-o-paulo-suspeito-de-estuprar-enteada-e-preso-em-xambioa-1.3195452" target="_blank">Foragido de São Paulo suspeito de estuprar enteada é preso em Xambioá</a>
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/corpo-de-homem-n-o-identificado-aguarda-reconhecimento-no-iml-de-araguaina-1.3195297" target="_blank">Corpo de homem não identificado aguarda reconhecimento no IML de Araguaína</a></div>

A perícia técnica-científica esteve no local do crime. O corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e aguarda os familiares para o reconhecimento.&nbsp;

A SSP também informou que foram realizadas diligências no setor, mas o autor não foi encontrado. O caso foi registrado na 1ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Palmas.