<img attr-cid="policy:1.3200081" attr-version="policy:1.3200081:1731762356" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3200081/lagoa.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Plantio de arroz em Lagoa da Confusão (Marcílio Ferreira/Divulgação)

O município de Lagoa da Confusão, localizado na região sudoeste do Tocantins, é reconhecido com o 4° maior valor de produção de arroz do país. A produção de R$ 729,1 milhões, representa 4,1% do total nacional. Os dados são de um levantamento divulgado em outubro deste ano pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), referente ao ano de 2023.

O município também figura entre os 100 municípios mais ricos do agronegócio brasileiro, ocupando a 94ª posição.&nbsp;

Em entrevista ao Jornal do Tocantins, o presidente da Associação dos Produtores Rurais do Sudoeste do Tocantins (Aproest), Wagno Milhomem, ressaltou a importância da associação para os produtores da região. [Confira a entrevista completa no fim da reportagem].&nbsp;

“A Associação dos Produtores Rurais do Sudoeste do Tocantins foi fundada em 31 de janeiro de 2017 com o objetivo de exercer uma representação dos interesses coletivos dos produtores irrigantes, especialmente para organizar o sistema de produção e contribuir para o desenvolvimento da região".&nbsp;

A Aproest atua diretamente com produtores rurais e comunidades da região Sudoeste compreendendo os municípios de Lagoa da Confusão, Cristalândia, Santa Rita do Tocantins, Dueré, Formoso do Araguaia e Pium.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/fapto-abre-inscric-es-para-selec-o-de-mais-de-20-professores-veja-como-participar-1.3199741" target="_blank">Fapto abre inscrições para seleção de mais de 20 professores; veja como participar</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/pix-com-func-o-de-cart-o-de-credito-pode-ser-realidade-no-fim-de-2025-preve-campos-neto-1.3199825" target="_blank">Pix com função de cartão de crédito pode ser realidade no fim de 2025, prevê Campos Neto</a></div>

<h2>Produção de arroz&nbsp;</h2>

Wagno Milhomem ressalta também a produção de arroz no estado. "Na primeira safra, a principal cultura é o arroz irrigado, com aproximadamente 150.000 hectares dedicados a essa produção, resultando em produção de 600 mil toneladas por ano".

Ele acrescenta a importância da Aproest para o cultivo de arroz.&nbsp;

"O arroz é a principal produção no estado. O Tocantins é o terceiro maior produtor de arroz do Brasil, e isso se deve logicamente à produção na nossa região e hoje a Lagoa da Confusão, por exemplo, é o quarto município mais produtor de arroz do Brasil. Nós temos todo um sistema de plantio que é por subirigação, no qual bombas são instaladas nos rios e são abertos e são feitos os canais onde é bombeada a água e com isso o abastecimento se dá hídrico, para que a gente tenha condições de produzir com mais segurança".

<h2>Novos projetos&nbsp;</h2>

Para o próximo ano, a Aproest pretende priorizar a elaboração&nbsp; do Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Polo. "Ele vai nortear as ações todas voltadas para estruturação definitiva e consolidação do nosso polo de agricultura irrigada. Mas paralelo a essa elaboração vamos continuar encaminhando os projetos para obras hídricas e demais obras de infraestrutura necessária também, além dos programas socioambientais que nós vamos introduzir na região”.

<img attr-cid="policy:1.3200082" attr-version="policy:1.3200082:1731762405" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3200082/Presidente.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Presidente da Aproest, Wagno Milhomem (Gabriela Souza/Divulgação)

Confira a entrevista completa

O que é associação? E quais os objetivos?

A Associação dos Produtores Rurais do Sudoeste do Tocantins (Aproest) foi fundada em 31 de janeiro de 2017, com o objetivo de exercer uma representação dos interesses coletivos dos produtores irrigantes, especialmente para organizar o sistema de produção e contribuir para o desenvolvimento da região.&nbsp;

Hoje, a associação conta com aproximadamente 45 associados e tem se destacado, principalmente, no trabalho de representação, incluindo a participação em discussões judiciais, através de uma Ação Civil Pública promovida em 2016 pelo Ministério Público sobre o uso da água para a agricultura.

Atualmente, a Aproest coordena o Polo de Agricultura Irrigada do Sudoeste do Tocantins, que foi recentemente, no mês de agosto, reconhecido pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. O polo agora conta com um novo modelo de governança, e um grupo gestor foi constituído para administrar principalmente as obras estruturantes, além de programas com forte caráter socioambiental, que serão introduzidos na região. A Aproest, por ser a associação que representa os produtores irrigantes, é a responsável por conduzir todo esse processo em parceria com os órgãos institucionais, tanto do setor privado quanto público, estadual e federal.

Onde a associação atua?

A Aproest representa os produtores da região Sudoeste do Tocantins, que são 18 municípios. Mas hoje a agricultura irrigada nossa está em seis municípios (Lagoa da Confusão, Cristalândia, Santa Rita do Tocantins, Dueré, Formoso do Araguaia e Pium), e a associação trabalha para expandir essa área e otimizar o uso dos recursos hídricos.

Quais dados sobre a produção?

Na primeira safra, a principal cultura é o arroz irrigado, com aproximadamente 150.000 hectares dedicados a essa produção, resultando em produção de 600 mil toneladas por ano. Na segunda safra, é a produção de soja para sementes, melancia e feijão, com o plantio ocorrendo entre 20 de abril e 31 de maio. E tem também áreas que são utilizadas para o plantio de feijão como terceira safra.Então se produz o arroz na primeira safra, um pouco de milho, a melancia e a soja com as sementes na segunda safra e na terceira o feijão.

O arroz é a principal produção da região?

Sim, o arroz é a principal produção. O Tocantins é o terceiro maior produtor de arroz do Brasil, e isso se deve logicamente à produção na nossa região e hoje a Lagoa da Confusão, por exemplo, é o quarto município mais produtor de arroz do Brasil.

Como é feito o trabalho de irrigação pelos produtores?

Nós temos todo um sistema de plantio que é por subirigação, no qual bombas são instaladas nos rios e são abertos e são feitos os canais onde é bombeada a água e com isso o abastecimento se dá hídrico, para que a gente tenha condições de produzir com mais segurança.

O que ainda precisa ser feito para avançar na produção?

Apesar do grande potencial hídrico da região, o estado ainda precisa avançar na gestão e no aproveitamento adequado dos recursos hídricos. A Aproest está trabalhando junto aos órgãos estaduais e federais para garantir que todo o potencial da região seja aproveitado. Atualmente, nós contamos com 150 mil hectares de áreas irrigadas, mas a capacidade da região permite expandir para 400 ou até 500 mil hectares. Isso está sendo discutido no âmbito do grupo gestor do Polo de Agricultura Irrigada, qual que é a infraestrutura necessária para a gente aproveitar todo o potencial que a região oferece para se produzir em maior escala.&nbsp;

Como foi a viagem a Brasília?

Recentemente, a Aproest realizou uma viagem a Brasília, onde teve cinco reuniões em 24 horas com Ministérios e órgãos como a Codevasf e a Agência Nacional de Águas (ANA). O objetivo foi apresentar uma proposta para a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Polo de Agricultura Irrigada do Sudoeste do Tocantins, com foco na estruturação do polo para receber investimentos públicos e privados. O plano inclui a conclusão da infraestrutura hídrica, a construção de estradas e a implementação de programas socioambientais. A Aproest também reforçou a importância de uma relação construtiva entre os produtores e os governos (estadual e federal), além das entidades privadas, para viabilizar o avanço do projeto.

Quais os projetos em andamento?

Durante a visita a Brasília, a Aproest apresentou projetos para a construção de três novas barragens elevatórias. Hoje nós contamos com&nbsp; 25 barragens elevatórias construídas pelos produtores na região e 14 em construção pela Codevasf, um projeto da Aproest.&nbsp;

E outras três nós apresentamos nessa viagem a Brasília, e iniciamos conversas para a construção do barramento do Rio Pium, é uma barragem que tem condições de praticamente triplicar as áreas em produção naquela região, de produção irrigada.&nbsp;

É um projeto&nbsp; grande que tem estudos ambientais já que foram já desenvolvidos pelo governo do estado há décadas atrás, mas nós fomos até o governo buscando essas informações levamos agora para Brasília para que a chamada Barragem do Pium, ou P8 ela seja construída com recursos públicos&nbsp; e a proposta tá lá, nós vamos agora atualizar essas informações, atualizar o projeto e submeter o protocolar lá no Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional e na Codevasf nos próximos meses.&nbsp;

Quais os planos para o próximo ano?

Em 2025, a Aproest pretende priorizar a elaboração&nbsp; do Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Polo, que vai nortear as ações todas voltadas para estruturação definitiva e consolidação do nosso polo de agricultura irrigada. Mas paralelo a essa elaboração, a exemplo do que fizemos nessa viagem, vamos continuar encaminhando os projetos para obras hídricas e demais obras de infraestrutura necessária também, além dos programas sociosambientais que nós vamos introduzir na região.

Lagoa da Confusão é o 4º município com maior valor de produção de arroz do país, aponta levantamento

Economia

Economia - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Economia- JTO

Agronegócio

A estabilidade do servidor público no Brasil surgiu no começo do século 20, ganhou patamar constitucional em 1934 e foi ampliada com a Carta de 1988. Diversas tentativas de mudar o estatuto tiveram efeitos limitados nos últimos 30 anos, por falta de apoio político ou por decisões do Judiciário.

Uma lei de 1915, no governo Venceslau Brás (1914-1918), determinava que o funcionário público com mais de dez anos de exercício só poderia ser demitido após processo administrativo.

A partir da Constituição de 1934, no governo Getúlio Vargas (1930-1945), a estabilidade é estendida ao servidor com mais de dois anos de exercício que ingressou por seleção pública.

A Carta de 1946 reduz para cinco anos o prazo para estabilidade àqueles nomeados sem concurso. Também traz a possibilidade de disponibilidade do servidor, quando seu cargo é extinto, por exemplo, mas com pagamento de salário até seu obrigatório aproveitamento em outra função.

Em 1967, o governo Castelo Branco cria regras mais flexíveis para demissão, incluindo em decreto-lei a possibilidade de dispensa por desempenho insuficiente. Também permite a contratação pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em empresa pública, sociedade de economia mista e algumas autarquias.

A Constituição de 1988 mantém as garantias de estabilidade e cria o RJU (Regime Jurídico Único) para servidores da administração direta, autarquias e fundações públicas. Até aquela época, a maioria dos servidores era contratada como celetista.

O RJU foi extinto pela reforma administrativa do governo FHC em 1998. Voltou a vigorar por decisão provisória do STF (Supremo Tribunal Federal) de 2007, e teve sua extinção confirmada pela Corte agora, em novembro de 2024, o que abre espaço para mais contratações pela CLT a partir da mesma data.

Mudanças nas regras fixadas em 1988 já haviam sido adotadas no governo Fernando Collor (1990-1992), quando foi criado o regime jurídico dos servidores públicos civis da União (lei nº 8.112/1990).

A primeira tentativa de reforma administrativa após a Constituição veio com a revisão constitucional de 1994, mas não prosperou. Algumas das propostas só seriam aprovadas quatro anos depois, no governo FHC.

A Emenda Constitucional 19/1998 deu mais autonomia de gestão às estatais, permitiu ampliar a contratação de celetistas, aumentou para três anos o período de aquisição de estabilidade, após concurso, e instituiu a possibilidade de demissão após avaliação de desempenho.

Esse último ponto, no entanto, depende ainda de uma lei complementar, que chegou a ser aprovada pela Câmara, foi modificada pelo Senado e está à espera de uma nova avaliação dos deputados desde 2007.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/lagoa-da-confus-o-e-o-4-municipio-com-maior-valor-de-produc-o-de-arroz-do-pais-aponta-levantamento-1.3200076" target="_blank">Lagoa da Confusão é o 4º município com maior valor de produção de arroz do país, aponta levantamento</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/pix-completa-4-anos-em-expans-o-mas-ha-quem-ainda-evite-usar-1.3200074" target="_blank">Pix completa 4 anos em expansão, mas há quem ainda evite usar</a></div>

A reforma também colocou como condição para aquisição da estabilidade uma avaliação especial de desempenho.

Reportagem da Folha de S.Paulo de 2020 mostrou que nenhum dos 7.766 servidores expulsos desde 2003 perdeu o cargo por esse motivo --a maioria foi demitida por corrupção.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, na época, o ex-ministro Luiz Carlos Bresser-Pereira, autor da reforma de 1998, avaliou que ela contribuiu para a eficiência do serviço público, mas não resolveu alguns problemas, como salários e aposentadorias elevados e a falta de avaliação.

Naquele ano, os debates em torno do tema eram motivados por uma nova proposta de reforma administrativa, apresentada pelo ex-ministro Paulo Guedes (Economia), mas que teve pouco apoio do governo e do Congresso e acabou engavetada.

O texto original acabava com progressões automáticas de carreira, gratificações por tempo de serviço e abria caminho para o fim da estabilidade em grande parte dos cargos, além de trazer maior rigidez nas avaliações de desempenho e redução do número de carreiras.

A ideia era criar diferentes tipos de vínculo, com estabilidade restrita a cargos típicos de Estado, que seriam definidos posteriormente. Os concursados passariam por dois anos de experiência, sem garantia de contratação, e teriam mais um ano de estágio probatório.

O texto, aprovado por uma comissão especial do Congresso, mas que não chegou a ser votado em plenário, manteve a estabilidade para todos os servidores novos, mas com possibilidade de perda de cargo em caso de desempenho insuficiente em avaliações posteriores.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem buscado mudanças como alongamento das carreiras e redução de salários de entrada para futuros funcionários.

&nbsp;

Estabilidade do servidor público está na Constituição desde 1934 e passou por tentativas de mudança

<img attr-cid="policy:1.3199942" attr-version="policy:1.3199942:1731713069" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199942/frente - Ford F-150 Lariat.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat (Divulgação)

A&nbsp;Ford&nbsp;F-150&nbsp;é a picape mais potente do Brasil, a mais confortável, a mais tecnológica e a mais segura, entre tantos atributos. É também a picape mais vendida nos Estados Unidos e no mundo. Se você já está entusiasmado com tantas vantagens, vai ficar mais ainda.

A nova F-150 já está no mercado com muitas novidades nas versões - Lariat e Lariat Black - por R$ 519.990. Mas, vale pelo que entrega, conforme comprovamos no test-drive. Além do aprimoramento no design, na tecnologia, nos equipamentos e o ótimo conforto a bordo, ela é equipada com o motor Coyote V8, o mesmo do Mustang.

As duas versões são diferentes apenas no estilo de acabamento. A Lariat, de perfil mais clássico e elegante, vem com vários itens cromados. Já a Lariat Black, como diz o nome, traz peças em preto brilhante de apelo esportivo. Ambas passam a ter cinco anos de garantia. Tudo isso com foco na liderança do segmento, onde estão Chevrolet Silverado e Ram 1500 Limited.

<img attr-cid="policy:1.3199951" attr-version="policy:1.3199951:1731713234" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199951/traseira ford-f-150-lariat-2025-black.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

<h2>Ao volante</h2>

A Ford&nbsp;F-150&nbsp;não passa despercebida. Chamam atenção o seu tamanho, design imponente e o ronco inconfundível do motor Coyote V8 5.0 de 405 cv e torque de 56,7 kgfm, o mesmo que equipa o Mustang. Ele é acoplado a transmissão automática de dez velocidades, acelera de 0 a 100 km/h em 7,1 segundos e tem a melhor relação peso/potência do mercado, de 5,89 kg/cv.

&nbsp;O consumo, conforme o Inmetro, é de 6,3 km/l na cidade e 8,6 km/l na estrada, conforme comprovamos no test-drive realizado pelas ruas da capital de São Paulo e na Rodovia dos Bandeirantes. É o mais econômico do segmento, com grade aerodinâmica ativa e sistema start-stop.&nbsp; O tanque de combustível de 136 litros oferece um alcance de até 1.000 km.

No test-drive, os resultados foram melhores sempre usado o modo de condução econômico. O consumo na cidade foi de 7,1 km/l, com o detalhe de também oferecer conforto em termos de direção e suspensão. Nos trechos de rodovias, a&nbsp;F-150&nbsp;chegou a fazer 9,1 km/l. Isso conseguindo controlar o entusiasmo do pé direito.

<img attr-cid="policy:1.3199948" attr-version="policy:1.3199948:1731713159" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199948/traseira - lateral ford-f-150-lariat-2025-.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat (Divulgação)

A posição de dirigir é alta e confortável, com ajustes elétricos (10 posições para o condutor e oito para o carona), e os bancos frontais ainda trazem ventilação/ aquecimento – funcionalidades também disponíveis no volante e nos assentos da segunda fileira. O isolamento acústico da cabine é outro ponto positivo, mantendo grande parte dos ruídos indesejados do lado de fora.

“Ela é a picape mais potente do Brasil”, destaca André Oliveira, diretor de Engenharia da Ford América do Sul. Segundo ele, o consumo, de 6,3 km/l na cidade e 8,6 km/l na estrada, também é o mais econômico do segmento, com grade aerodinâmica ativa e sistema start-stop.

<h2>Desempenho</h2>

Apesar do peso de 2.517 kg, a picape tem uma performance bem equilibrada. As trocas de marcha são rápidas e eficientes, o que facilita em ultrapassagens, mesmo com o modo Eco ativado.&nbsp;Em trechos urbanos ou rodoviários, a suspensão macia filtra bem as irregularidades do asfalto, sem transmitir solavancos ou batidas secas, oferecendo conforto.

<img attr-cid="policy:1.3199955" attr-version="policy:1.3199955:1731713321" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199955/teto solar - ford-f-150-lariat-2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

A Ford F-150 2025 oferece sete modos de condução (Normal, Eco, Esportivo, Escorregadio, Lama/Terra, Rocha/Avanço Lento e Rebocar/Transportar). No modo Eco, as respostas são mais comedidas, priorizando a eficiência, enquanto no modo Sport a caminhonete Full-Size revela seu lado mais radical. Seu engate de reboque, com capacidade de 3.492 kg, já vem com preparação elétrica, controle de Pro Trailer.

A nova F-150 vem de série com o pacote off-road FX4, composto por protetores metálicos e suspensão com tunagem especial para fora de estrada. A tração 4x4 oferece as opções “high”, “low” ou automática e o bloqueio do diferencial eletrônico que garantem desenvoltura em variados tipos de terreno.

A F-150 também é a única com carroceria em aço e liga de alumínio de alta resistência, de nível militar, 200 kg mais leve e com maior rigidez torcional

<h2>Novo design</h2>

<img attr-cid="policy:1.3199949" attr-version="policy:1.3199949:1731713178" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199949/frente ford-f-150-lariat-black 2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

O design da F-150 ficou ainda mais moderno e robusto, seguindo o DNA da família Raça Forte. A nova frente, vertical e imponente, traz faróis com luzes de assinatura em formato de F estilizado, de Ford. A grade com duas barras horizontais tem acabamento cromado na versão Lariat e em preto brilhante na Lariat Black, padrão que se repete nos retrovisores, maçanetas e nas novas rodas de 20”. Já os para-choques são cromados na Lariat e na cor da carroceria na Black.

A F-150 é o primeiro modelo a exibir o novo logotipo oval da Ford, com friso e letras brancas em vez do tradicional cromado. O emblema, aplicado na grade dianteira, é mais um item de personalização dos modelos, com fundo azul na Lariat e em preto na Black.

As novas lanternas traseiras da picape seguem o grafismo dos faróis e introduzem um recurso exclusivo: um sensor de carga com luzes de LED que indica o peso embarcado na caçamba. Essas luzes, semelhantes a um medidor de bateria de celular, se acendem temporariamente, mas a informação fica disponível na central multimídia. O sistema funciona por meio de um sensor na suspensão e o peso é calculado por algoritmos.

<h2>Tampa multiacesso</h2>

Outra novidade é a tampa da caçamba multiacesso, chamada Pro Access, que pode ser aberta tanto da forma tradicional como lateralmente. Junto com o novo degrau embutido no para-choque, ela torna o acesso ao compartimento de carga mais fácil, principalmente quando o veículo é usado com reboque. O escapamento com ponteiras duplas é outro detalhe esportivo da versão Black.

<img attr-cid="policy:1.3199952" attr-version="policy:1.3199952:1731713254" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199952/porta da caçamba ford-f-150-lariat-2025-black.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

&nbsp;A nova F-150 está disponível em seis cores: Vermelho Zadar, Cinza Torres, Cinza Avalanche, Preto Vesúvio, Branco Nur e Azul Mônaco. Ela também pode ser personalizada com uma linha de acessórios originais, composta por itens como: santantônio, capota elétrica e de lona, spoiler da cabine, barraca de camping, caixas organizadoras, suporte para bicicletas e adesivos.

<h2>Interior</h2>

O interior da F-150 ganhou novas cores e materiais de acabamento, além de um “head-up display” que projeta informações úteis para o motorista no para-brisa, como velocidade, sem que o motorista precise desviar os olhos da via.&nbsp; De acordo com a Ford, esse recurso de segurança chama a atenção por ter a melhor definição de imagem da categoria.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3199953" attr-version="policy:1.3199953:1731713274" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199953/painel - ford-f-150-lariat-2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

O isolamento acústico da cabine é outro ponto positivo, mantendo grande parte dos ruídos indesejados do lado de fora. A direção eletricamente assistida é leve em baixas velocidades, mas transmite o peso correto quando trafegamos mais rápido.

O painel ganhou um novo formato que conecta o painel de instrumentos e a central multimídia, ambos com tela de 12”, ampliando visualmente a cabine. A cor preta predominante é combinada com itens cromados, esfumaçados e toques de cor terrosa na versão Lariat, e cromados acetinados e detalhes em cinza na Black.&nbsp;

A manopla do câmbio rebatível, que permite transformar o console numa mesa de apoio, é outro item diferenciado. A iluminação externa 360 graus é um recurso exclusivo da picape, com luzes que podem ser acionadas por zona e oferecem grande versatilidade em diferentes situações.

<h2>Segurança e conectividade</h2>

As tecnologias de segurança da F-150 são oito airbags, piloto automático adaptativo com stop &amp; go, assistente de manutenção e centralização de faixa, assistente autônomo de frenagem e detecção de pedestres, assistente de manobras evasivas, assistente de descida, assistente em cruzamentos, monitoramento de ponto cego com cobertura de reboque, câmera traseira com detecção de objetos e farol alto automático.

A central multimídia SYNC 4, de última geração, tem conexão sem fio com Android Auto e Apple CarPlay e permite acessar vários recursos, como a iluminação 360 graus, os assistentes de segurança e o manual do proprietário digital.

<img attr-cid="policy:1.3199954" attr-version="policy:1.3199954:1731713304" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199954/console ford-f-150-lariat-2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

A conectividade embarcada permite que 75 módulos do veículo recebam atualizações over the air e reforça o pacote de experiências conectadas, convenientes e personalizadas da marca, que inclui o app FordPass Connect, o agendamento de serviços online, o serviço leva e traz, o acompanhamento preventivo inteligente, o Guia 360 e o Ford Concierge.

A picape vem equipada ainda com câmera 360 graus, ajuste elétrico com memória dos bancos, volante e pedais, sistema de som premium da B&amp;O com 14 alto-falantes, compartimento com chave sob o banco traseiro e caçamba com protetor spray-in de alta durabilidade, nicho com trava, iluminação LED e tomada de 110 V.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3199958" attr-version="policy:1.3199958:1731713378" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199958/motor - ford-f-150-lariat-2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

<img attr-cid="policy:1.3199957" attr-version="policy:1.3199957:1731713358" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199957/bancos traseiro ford-f-150-lariat-2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

<img attr-cid="policy:1.3199956" attr-version="policy:1.3199956:1731713338" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199956/bancos da frente ford-f-150-lariat-2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

<img attr-cid="policy:1.3199950" attr-version="policy:1.3199950:1731713214" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199950/lateral - ord-f-150-lariat-2025-black.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat Black (Divulgação)

<img attr-cid="policy:1.3199947" attr-version="policy:1.3199947:1731713141" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199947/lateral ford-f-150-lariat-2025-br.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Nova Ford F-150 Lariat (Divulgação)

&nbsp;

Testamos a nova Ford F-150, a picape mais potente do Brasil

Sobre Rodas

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, diz que o Pix poderá ter a função de cartão de crédito a partir do fim de 2025. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele antecipa que o novo instrumento financeiro já está em desenvolvimento pela área de tecnologia da instituição e será um avanço do uso do meio de pagamento no Brasil.

"Não precisaria mais ter o cartão, você poderia fazer a função cartão de crédito direto com o banco", diz. Segundo ele, essa agenda evolutiva está no planejamento, mas não pode ser feita no curto prazo e dependerá da continuidade na próxima gestão. O mandado de Campos Neto termina em 31 de dezembro.

De acordo com o chefe do BC, o instrumento facilitará a garantia do crédito para as empresas a um custo mais barato. "Com essa plataforma, o banco pode fazer o desconto na sua própria taxa de risco. Vai baratear muito para o lojista em termos de quanto ele tem que dar de desconto para receber o dinheiro na frente", afirma.

O presidente do BC explicou que hoje, quando o consumidor compra parcelado e o lojista faz um adiantamento do fluxo a receber, o risco é do banco emissor do cartão. "Só que, como o lojista precisa muito daquele dinheiro, ele faz o adiantamento em uma taxa de desconto que é muito maior do que a taxa de risco do banco", diz.

Segundo ele, o Pix com a função de cartão de crédito pode impulsionar a redução do custo do adiantamento que o lojista tem das parcelas a receber.

Na reta final do seu mandato, Campos Neto avalia que o GT (Grupo de Trabalho) do spread bancário "claramente" deveria contar com representantes do BC. O spread bancário é a diferença entre os juros cobrados pelos bancos ao emprestar dinheiro e os juros pagos por eles para captar os recursos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/paises-ricos-querem-forcar-emergentes-e-pobres-a-pagar-conta-do-clima-diz-economista-laura-carvalho-1.3199721" target="_blank">Países ricos querem forçar emergentes e pobres a pagar conta do clima, diz economista Laura Carvalho</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/fapto-abre-inscric-es-para-selec-o-de-mais-de-20-professores-veja-como-participar-1.3199741" target="_blank">Fapto abre inscrições para seleção de mais de 20 professores; veja como participar</a></div>

O GT foi criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no mês passado, após reunião com banqueiros, no Palácio do Planalto, em um momento de ciclo de alta da taxa básica de juros (Selic) –hoje em 11,15% ao ano.

"O spread bancário tem algumas coisas que a gente já identificou há algum tempo e que teve dificuldade de combater", diz o chefe da autoridade monetária.

Um dos problemas identificados é a baixa recuperação do crédito no Brasil. Quando esse volume de crédito a ser recuperado é baixo, muitos bancos deixam de ir atrás dos clientes para reaver o dinheiro. Não apenas a recuperação é baixa, como o processo é demorado.

Entre os países que têm recuperação de crédito pior que o Brasil, segundo Campos Neto, estão Zimbábue, Turquia, Burundi, Venezuela e Haiti. "[O banco] cobra mais, porque tem mais incerteza", afirma.

Como revelou a Folha de S.Paulo, o GT do spread bancário estuda uma proposta para permitir que empresas usem o fluxo de receitas futuras com o Pix como garantia de empréstimos bancários.

Na avaliação de Campos Neto, o uso do Pix como recebível precisará de uma tecnologia que seja capaz de bloquear os fluxos de forma reversa. "A gente tem isso em mente para ser desenvolvido. Essa mesma tecnologia que faria conseguir ter os recebíveis da função de cartão de crédito dentro do Pix", diz.

Para isso acontecer, as instituições financeiras precisarão ter uma forma de entrada do Pix que garanta o bloqueio da quantia.

De acordo com o presidente do BC, será preciso fazer uma melhoria tecnológica dentro da própria plataforma do instrumento de pagamento instantâneo a fim de permitir esse bloqueio reverso. "Isso também faria com que a gente conseguisse fazer essa parte de recebíveis como garantia", afirma.

PARCELADO SEM JUROS

Para o presidente do BC, o debate sobre o impacto do parcelado sem juros nas operações feitas com cartão de crédito acabará voltando no futuro. No ano passado, o assunto entrou no radar durante as discussões sobre o rotativo do cartão de crédito e expôs divergências entre os diferentes elos da cadeia de crédito, mas um redesenho da modalidade foi descartado.

"É um tema muito difícil de resolver porque é uma cultura que já está estabelecida na forma de as pessoas consumirem, e acho que isso vai voltar a ser discutido em algum momento", afirma.

Na avaliação dele, o risco adicionado ao sistema com o parcelado se estabilizou após as mudanças adotadas no crédito rotativo. Campos Neto deixou claro, no entanto, que essa discussão não está ligada ao desenvolvimento da função de crédito no Pix.

&nbsp;

&nbsp;

&nbsp;

Pix com função de cartão de crédito pode ser realidade no fim de 2025, prevê Campos Neto

Apostadores da cidade de Combinado, na região sudeste do Tocantins acertaram os 15 números do último concurso da Lotofácil e levaram para casa o prêmio de R$ 1.032.434,40. Confira <a href="https://loterias.caixa.gov.br/Paginas/Locais-Sorte.aspx?modalidade=LOTOFACIL&amp;concurso=3244&amp;titulo=Lotof%C3%A1cil" target="_blank">aqui</a> o resultado.

O sorteio foi realizado na noite de quarta-feira (13), no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP), e pertence ao concurso 3.244.

Confira os números sorteados: 1 - 2 - 3 - 4 - 6 - 7 - 9 - 10 - 12 - 14 - 15 - 16 - 17 - 19 - 25.

No total, quatro apostas acertaram todos os 15 números e, por isso, cada uma receberá o prêmio de R$ 1.032.434,51. Além de Combinado, as apostas vencedoras são das cidades de Salvador (BA), Ribeirão Pires (SP) e Foz do Iguaçu (PR).

Outro bolão com 16 cotas, feito na mesma casa lotérica de Combinado, fez 14 acertos e faturou R$ 56.380,80.

O próximo sorteio da Lotofácil ocorrerá nesta quinta-feira (14), com uma estimativa de prêmio de R$ 1,7 milhão.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/concurso-e-empregos/concurso-da-guarda-municipal-de-porto-nacional-tem-inscric-es-prorrogadas-1.3199079" target="_blank">Concurso da Guarda Municipal de Porto Nacional tem inscrições prorrogadas&nbsp;</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/lucro-do-banco-do-brasil-avanca-8-3-para-r-9-5-bilh-es-no-3-tri-1.3199060" target="_blank">Lucro do Banco do Brasil avança 8,3% para R$ 9,5 bilhões no 3º tri&nbsp;</a></div>

<h2>Como jogar na Lotofácil</h2>

Para participar da Lotofácil, o jogador deve marcar entre 15 e 20 números no volante, que possui 25 opções. Caso prefira, é possível optar pela Surpresinha, onde os números são escolhidos automaticamente pela Caixa Econômica Federal.

São premiadas as apostas que acertarem 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor da aposta e a chance de acerto variam conforme a quantidade de números escolhidos.

A Lotofácil realiza 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h.