Se você está pensando em comprar um carro novo este ano é bom ficar de olho na lista de lançamentos. As montadoras vão oferecer opções para todos os gostos e bolsos.

Com o início da nova fase da lei de emissões (Proconve L8), em vigor desde 1º de janeiro, os carros novos terão de poluir menos e serem mais eficientes.

Outra novidade é que o número de veículos híbridos vai crescer consideravelmente, ainda que boa parte seja de híbridos leves. Confira abaixo:

<h2>Volkswagen Tera</h2>

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Volkswagen Tera (Divulgação)

O Volkswagen Tera chega este ano para acirrar a concorrência no segmento de crossovers de entrada, onde estão Fiat Pulse e&nbsp; Renault Kardian. O Tera deverá ser equipado com o motor 170 TSI, um 1.0 turbo de 116 cv e 16,8 kgfm utilizado pelo Polo, deixando a variante de 128 cv e 20,4 kgfm para Nivus e T-Cross. A transmissão será a automática de seis marchas.

<h2>Toyota Yaris Cross</h2>

O Toyota Yaris Cross, SUV compacto da marca japonesa, será apresentado no primeiro semestre. Baseado em um projeto da Daihatsu, o Yaris Cross ficará posicionado abaixo do Toyota Cross para disputar mercado com Nissan Kicks, Hyundai Creta e Volkswagen T-Cross. Terá versões a combustão e híbridas.

<h2>Honda WR-V</h2>

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Novo Honda WR-V (Divulgação)

No final do ano, a Honda vai lançar o WR-V, com base na plataforma do City. O crossover compacto de entrada terá o mesmo conjunto mecânico: motor 1.5 com injeção direta e 126 cv e câmbio automático do tipo CVT.&nbsp; Ficará posicionado abaixo do HR-V para concorrer com o Toyota Yaris Cross.

<h2>Ford</h2>

A marca anunciou que fará dez lançamentos de produtos em 2025. Uma das novidades é a chegada do Mustang com câmbio manual, que terá edição limitada em comemoração aos seus 60 anos.&nbsp; Também estão na lista a remodelação da Maverick, a Ranger cabine simples, a Ranger Storm, a F-150 Raptor (ou a Tremor), versão híbrida plug-in do SUV Territory,&nbsp; a Ford Everest e a nova Transit.

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Ford Ranger&nbsp; (cabine simples) (Divulgação)

<h2>Chevrolet Onix</h2>

Onix e Onix Plus vão passar por aquele tradicional face-lift e seguir a nova identidade visual da Chevrolet. Painel e revestimentos também devem passar por mudanças.&nbsp; O hatch e o sedã de entrada da marca vão ganhar melhorias no motor 1.0 turbo flex, que finalmente terá injeção direta de combustível, com novas calibragens para atender ao Proconve L8.

<h2>&nbsp;Nissan Kicks</h2>

A Nissan vai lançar a segunda geração do Kicks em meados de 2025. Além de um design mais arrojado e antenado com os modelos atuais da marca japonesa, o SUV compacto será equipado com o motor 1.0 três-cilindros turbo de 125 cv de origem Renault, o mesmo que estreou no Kardian.

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Novo Nissan Kicks (Divulgação)

<h2>Fiat Toro</h2>

A picape intermediária da Fiat vai ganhar uma reestilização em 2025 e terá uma versão com o novo motor 2.2 turbodiesel de 200 cv já oferecido na RAM Rampage.

<h2>Fiat Titano</h2>

A Fiat Titano passará a ser produzida na Argentina, em vez do Uruguai. A picape média receberá o novo motor 2.2 Turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm de torque. O câmbio também será atualizado, o automático de seis marchas será substituído por um ZF de oito. A picape ainda terá reforço na segurança com itens de tecnologia ADAS.

<h2>Peugeot 208 e 2008 híbridos</h2>

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Peugeot 2008&nbsp; (Divulgação)

O SUV 2008 e o hatch compacto 208, receberão opção de motor híbrido leve no Brasil em 2025. Ele será o mesmo T200 Hybrid presente nos Fiat Pulse e Fastback. Trata-se de um motor 1.0 flex turbo, equipado com câmbio automático do tipo CVT e gerando até 130 cavalos de potência. Neles, o foco é a redução de emissão de gases.

<h2>BYD</h2>

A BYD vai lançar o novo sedã elétrico Seal, Song Pro nacional híbrido flex, novo Dolphin Mini nacional com suspensão traseira recalibrada, a minivan Denza D9, Song Plus Premium DM-i turbo, Seal 2026 atualizado e Seal 07 DM-i híbrido plug-in, um SUV cupê baseado no sedã Seal, para ocupar a lacuna entre o Song Plus e o Tan.

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BYD Song Pro (Divulgação)

<h2>GWM</h2>

A GWM vai lançar o Haval H6 nacional, Tank 300,&nbsp; Wey 07&nbsp; e a Poer, picape híbrida média chinesa, que vai concorrer com a Toyota Hilux e a Ford Ranger.

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GWM Haval H6 (Divulgação)

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Veja os principais lançamentos de carros em 2025

Economia

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Sobre rodas

Peugeot 2008 na estrada: compacto e moderno

O mercado de SUVs compactos está em alta no Brasil e um dos mais recentes lançamentos que têm encantado os consumidores é o novo Peugeot 2008. O pequeno veículo, que parece ser maior do que realmente é, encanta já no primeiro contato. É bonito e esbanja tecnologia. Do jeito que os brasileiros adoram.

Embora seu forte é o uso urbano, todos sabemos que a maior parte das famílias brasileiras tem apenas um veículo. Que serve para o dia a dia e também para as viagens de lazer ou até mesmo a trabalho.

Para avaliar como o novo SUV da Peugeot 2008 GT, que é o topo de linha e vendido por R$ 166.990,00,&nbsp;se comporta na estrada, o blog&nbsp;Sobre&nbsp;Rodas&nbsp;viajou com o carro de Goiânia até o litoral paulista. Um percurso, de ida e volta, de uns 2,4 mil quilômetros. No veículo,&nbsp; quatro pessoas: dois adultos e duas jovens.

Como sempre acontece quando a missão é viajar, o primeiro teste de fogo é o do porta-malas. No caso do novo 2008 GT tem 419 litros, segundo a Peugeot. O que permitiu levar duas malas grandes, além de mochilas e sacolas. Para a viagem de uma semana, é mais que o suficiente. E acima da média nesta categoria.

Acomodada a bagagem, hora de todos entrarem a bordo. Para quatro pessoas numa viagem longa, tudo bem. Um quinto passageiro nem pensar. Nem mesmo se for criança. Até porque se trata de um veículo compacto, pouco maior que o hatch 208 da marca.

Conforto

Todos acomodados, partiu litoral. São mais de 14 horas de viagem. Ou seja: o conforto na vida a bordo é testado ao limite. A versão avaliada é o 2008 GT, o mais completo (e bonito) da gama. O seu generoso teto-solar reduz a sensação de claustrofobia que alguns mais exigentes podem ter no pequeno carro.

Já os bancos (dianteiros e traseiro) poderiam ser mais confortáveis. Para longa viagens, frise-se bem. Porque no percurso urbano, abrigam bem os ocupantes. Só que, depois de 6 horas ou mais dentro do carro, com breves paradas, os passageiros e o motorista já começam a buscar novas posições para melhor conforto. Os plásticos nas portas e no painel do carro, embora de boa apresentação, também não ajudam.

O 2008 usa a mesma plataforma (CMP) do hatch 208. Só que o SUV compacto da Peugeot foi “espichado” e tem dimensões até boas para a categoria, com 4,3 metros de comprimento e 2,6 metros de entre-eixos. Mas parece ser menor e quem vai no banco de trás reclama de pouco espaço para as pernas. Motivo pode estar no porta-malas com mais de 400 litros de capacidade. Não dá para agradar gregos e troianos.

Viagem que segue. O ar-condicionado digital dá conta do recado com louvor, mesmo sem a saída para o banco traseiro. Ninguém passa calor. Existem porta-trecos nas quatro portas, mas não são muitos e têm espaço limitado. Melhor levar apenas o necessário mesmo e isso vai de cada um a bordo.

<div attr-cid="policy:1.3220539" attr-version="policy:1.3220539:1737047244" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3220539" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3220539', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3220539">Peugeot 2008 na estrada: compacto e moderno (1.3220539)</a></div>

Tecnologia

A viagem fica agradável no 2008 graças muito à tecnologia embarcada no veículo. A começar pela multimídia com a generosa tela de 10,3 polegadas, bem posicionada no centro e no alto do painel, permitindo que todos tenham a visão dela.

Ainda mais com espelhamento do celular (Apple CarPlay ou Android Auto) sem fio, fácil de usar e intuitivo. Acessar os aplicativos, como Waze ou Google Maps, demora frações de segundos. O som de 6 autofalantes é de boa qualidade. Enfim, todos (devidamente com os celulares pareados na central) amaram.

Um ponto positivo também foi a Peugeot colocar no painel alguns botões sensíveis ao toque, que facilitam o acesso para algumas funções do carro, como acessar o ar-condicionado e o volume do som.

A chave é presencial e abre ou fecha o carro por aproximação. Um luxo. Mas nem tudo é perfeito. Também causa alguns momentos chatos, quando o carro fica travando ou destravando as portas e rebatendo os retrovisores só de passar perto dele com a chave no bolso. Para dar a partida, é preciso pressionar o botão por alguns segundos (e não apenas por um toque).

Bancos

Os bancos dianteiros do 2008 não são elétricos, mas há opções de ajustes.&nbsp; Contudo, não muitas e demandará do motorista algumas tentativas de configurações até encontrar a posição ideal para dirigir, sem atrapalhar a visão das informações no painel i-Cockpit.

E o 2008, embora considerado um SUV, não é maior em altura que o hatch 208. Portanto, de nada adiantará levantar o banco do motorista ao máximo. É se conformar.

Ajustado o banco à altura do motorista, é de encher os olhos o painel totalmente digital e ainda com efeito tridimensional do 2008 GT. Parece estar num carro de maior valor e faz até esquecer (por algum tempo) que é todo em plástico.

Painel

O painel i-Cockpit da Peugeot é realmente bonito e moderno. O volante de dimensões pequenas, embora pode estranhar no primeiro momento, tem boa pegada e evoca esportividade.

Há também acendimento automático dos ótimos e belos faróis em full LED, sensor de chuva, freio de estacionamento eletrônico, apoio de braço dianteiro, quatro tomadas USB, carregamento de celular por indução, retrovisores externos rebatidos eletricamente, etc.

E tudo está praticamente às mãos do motorista. Somente o botão de modo “Sport” ficou mal posicionado, no canto inferior do painel do lado esquerdo, obrigando tirar o olho da estrada para aciona-lo. Pelo menos até se acostumar.

O computador de bordo tem praticamente todas as informações necessárias. E até a mais, como leitor de placas de trânsito. É de fácil acesso pelos botões no volante ou via multimídia.

O novo 2008 (na versão avaliada) também vem equipado com bons assistentes de direção, como câmera de ré e frontal com visão (quase) em 360 graus; auxílio de manutenção nas faixas, frenagem autônoma de emergência, monitor de ponto cego, etc. Para ficar perfeito, só faltaram o controle de cruzeiro adaptativo e o altohold.

Ao volante

O desempenho não é empolgante, mas também não é sonolento. O motor 1.0 turbo T200 flex entrega de 125cv (gasolina) a 130 cv (etanol), com 20,4 de torque (kgfm). Vai de 0 a 100 km/h em 10,3 segundos e chega a máxima de 194 km/h, segundo a fabricante.

Todas as versões do Peugeot 2008 utilizam o motor 1.0 turbo T200, que entrega até 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque. Este conjunto mecânico é acoplado a um câmbio automático CVT de sete marchas, garantindo bom desempenho e economia de combustível.

Mesmo com o carro pesado, cumpriu bem a sua missão. Claro, respeitando a velocidade máxima das vias. Acionar o botão Sport dá “um pequeno gás” a mais ao 2008, ajudando em algumas ultrapassagens ou nas descidas ou subidas de serras. Contudo não faz milagre. Melhor é respeitar os limites do pequeno SUV.

O câmbio CVT simula 7 velocidades e apresenta bom casamento com o motor. É possível mudar as marchas pelas aletas no volante, mas não espere “esticá-las” ao máximo. A central eletrônica do carro, por segurança, não permitirá. Mas, funcionou para as reduções em percurso de serra.

Se o motorista abusar (um pouco) da velocidade em alguma curva, os controles eletrônicos estarão lá para ajudá-lo. Como seu porte, principalmente a altura, não difere muito do hatch, o rolamento da carroceria é pouco. As&nbsp;rodas&nbsp;de 17 polegadas e os freios com ABS são eficientes.

O consumo, com o 2008 pesado, ar-condicionado ligado e velocidade entre 100 e 120 km/h, foi em média de 13 km/l na rodovia, quando abastecido com gasolina. No etanol, na casa dos 10 km/l. Dentro das expectativas.

Conclusão

O novo Peugeot 2008 GT não é apenas bonito, recheado de tecnologia e conectividade. Oferece boa dirigibilidade, bom espaço e, embora não seja o suprassumo do conforto, cuida bem dos passageiros. Especialmente de entretê-los.

Sobre Rodas

A Ford Ranger conquistou o título de Picape Norte-Americana do Ano 2025, marcando o quinto ano consecutivo em que uma picape da Ford recebe esse reconhecimento. O prêmio destaca a liderança contínua da Ford no segmento e a qualidade da nova geração global da Ranger, vendida em mais de 180 mercados mundiais.

Para concorrer como Picape Norte-Americana do Ano, os veículos devem ser novos ou ter recebido modificações substanciais no ano-modelo. O júri independente, formado por 50 jornalistas automotivos da mídia impressa, rádio, TV e digital dos Estados Unidos e do Canadá, avalia os modelos com base em quesitos como inovação, design, segurança, desempenho, tecnologia, experiência do usuário, satisfação do motorista e valor.

Projetada com o conhecido padrão de engenharia das picapes Raça Forte da Ford, a Ranger foi rigorosamente testada para enfrentar todo tipo de terreno em seis continentes. Entre outros destaques, foi o veículo mais vendido na Austrália em 2024, além de completar 10 anos de liderança na Nova Zelândia.

Nos EUA, a Ranger é equipada com motor EcoBoost 2.3 ou EcoBoost V6 2.7. Além de tecnologias avançadas de assistência ao motorista e atualizações over-the-air, ela tem interior com painel de instrumentos digital, central multimídia com tela grande sensível ao toque e carregamento sem fio.

A linha inclui também a Ranger Raptor, que leva a um novo patamar a capacidade off-road, com motor EcoBoost V6 3.0 e suspensão de curso longo com amortecedores de alta performance Fox.

Brasil

No Brasil, a Ranger também conquistou os principais prêmios da indústria e foi a picape média que mais avançou na participação de mercado em 2024, com um crescimento de quase 60% e o recorde histórico de 31.870 unidades.

A linha oferece as versões XL, XLS, Black, XLT e Limited, com motor 2.0, de 170 cv, ou 3.0 V6, de 250 cv, e também a Ranger Raptor, com motor 3.0 V6 biturbo de 397 cv.

Ford Ranger é eleita Picape do Ano 2025 na América do Norte

SOBRE RODAS

Nova Volkswagen Amarok 2025

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Nova Volkswagen Amarok 2025 (Volkswagen/Divulgação)

O segmento de picapes médias, liderado pela Toyota Hilux e Ford Ranger, é um dos mais concorridos no Brasil. Sempre tem novidades. No final do ano passado, a Volkswagen lançou a Nova Amarok V6, que chegou com novo visual e novos equipamentos, entre eles, mais segurança e o SaferTag.&nbsp;

Pioneira com o motor V6 3.0 turbo diesel, ela é a picape média mais potente do Brasil, com 258 cv e overboost de 272 cv, associado ao câmbio automático de 8 velocidades, além de ter a melhor dirigibilidade do segmento.

Também faz parte do conjunto mecânico a tração integral 4Motion que distribui o torque entre as rodas dianteira e traseira de acordo com a necessidade. Isso faz com que a picape tenha um excelente controle em rodovias, além de ajudar muito em longas viagens em estrada

Mas, a Amarok já tem atualização prevista para este ano. As primeiras unidades que chegarem às concessionárias nos próximos meses terão o tanque de Arla 32. O objetivo é que a picape média&nbsp;cumpra as normas de emissões do Proconve L8, oitava fase do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores brasileiro.

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Nova Volkswagen Amarok 2025 (Volkswagen/Divulgação)

Teste

Testamos a versão topo de linha Extreme, que é vendida por R$ 352.450,00.&nbsp;&nbsp;A picape é também oferecida nas versões Comfortline, com preço R$ 311.450,00&nbsp;e Highline, que sai por R$ 330.450. Mesmo com atualização, os preços são os mesmos do ano passado. Produtores rurais e vendas diretas a pessoas jurídicas (CNPJ)&nbsp; têm desconto de 12%.

Ainda é possível escolher pacotes&nbsp;Hero e Dark para a opção topo de linha. Também são oferecidos kits de acessórios que são cobrados à parte, incluindo as opções de pinturas não sólidas. Outra boa notícia é que a garantia de fábrica foi ampliada para cinco anos.

Novidades

Produzida em Pacheco (Argentina), a&nbsp;Nova&nbsp;Amarok V6&nbsp;ficou bonita. Ela recebeu atualização visual, com nova grade, novo capô e novo para-choque que fez a picape crescer 96 mm em seu comprimento e também deixando a dianteira mais alta.

Chama atenção a nova iluminação em LED na parte frontal, com principal destaque para o friso iluminado central que se conecta com os novos faróis Full-Led. Essa solução transmite modernidade e sensação de maior porte para a picape.

Na parte traseira, destaque para o novo para-choque, agora em três partes, e também pela nova identidade luminosa das lanternas em LED. O emblema e o nome Amarok posicionado ao centro também são novidades. Nas versões mais caras, as rodas são de 20 polegadas e tem novo desenho, sendo escurecidas nas opções de pacotes Dark e Hero e diamantadas nas versões Highline.&nbsp;

No portfólio de cores estão duas novas: Branco Puro e Cinza Oliver, que se juntam às quatro outras cores disponíveis, Preto Mystic, Prata Pyrit, Cinza Indium e Azul Atlantic.

Interior

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Nova Volkswagen Amarok 2025 (Volkswagen/Divulgação)

Na parte interna, os revestimentos de porta ganharam acabamento acolchoado nos pontos de contato com a pele. Há também um novo desenho no painel, come material semelhante a couro com costuras, novos bancos com costuras pespontadas que também estão no volante.&nbsp;

A central multimídia com tela de 9" é nova, mas não é a VW Play. Com base em sistema Android, ela traz Apple CarPlay e Android Auto integrados, porém conectáveis apenas por cabo. Contudo, oferece mais informações sobre a picape.

É possível visualizar detalhes sobre o seu consumo, o trajeto e outras personalizações do sistema de som.&nbsp;Traz uma porta USB-A no console, na dianteira, e duas portas USB-C na traseira.

Continuam inalterados o sistema de ar-condicionado, partida por chave e o freio de estacionamento manual. Também não tem painel de instrumentos digital. Velocímetro e conta-giros seguem analógicos, amparados por uma pequena tela central TFT para as informações do computador de bordo. Tudo isso deixa a Nova Amarok &nbsp;em desvantagem em relação aos concorrentes.

Ao volante

Não houve mudança na motorização. Continua equipada com o excelente motor turbodiesel 3.0 V6 com 258cv (com função overboost até 272 cv), que tem uma sintonia perfeita com o câmbio automático de 8 marchas e tração integral permanente. Ela acelera de zero a 100 km/h em apenas oito segundos. A capacidade de carga é de 1.104 litros.

Destaque também para a suspensão que consegue entregar conforto de carro de passeio e estabilidade acima da média em velocidades mais altas. O mesmo vale para o sistema de tração integral 4Motion que segue inalterado, sendo mais um destaque da picape.&nbsp;

Entre os senões da Nova Amarok está a falta dos assistentes de condução e segurança ativa, como piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa e, principalmente, assistente de frenagem de emergência.&nbsp;

Traz também itens como a tração 4Motion, assistente para partida em subida (HSA), controle automático de descida (HDC) e ABS Off-road.&nbsp; Em termos de dimensões, a picape cresceu 96 mm em comprimento quando comparado ao modelo anterior.

<div attr-cid="policy:1.3218417" attr-version="policy:1.3218417:1736464193" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3218417" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3218417', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3218417">Nova Volkswagen Amarok 2025 (1.3218417)</a></div>

Safer Tag

Outra novidade é o Safer Tag, um assistente de segurança da Mobileye, empresa de tecnologia que é parceira do Grupo&nbsp;Volkswagen&nbsp;para o desenvolvimento de veículos autônomos níveis 2 e 3 para as marcas Audi, Porsche, Bentley e Lamborghini.&nbsp;O sistema contempla sensores dianteiros e um visor no estilo bússola acoplado na parte central do painel.

Com ele o motorista consegue visualizar a leitura de placas, leitura das faixas com alerta de saída, alerta de proximidade do carro à frente, porém sem nenhuma interferência na condução.&nbsp; Ou seja,&nbsp; o sistema auxilia o condutor, alertando para eventuais situações de perigo, entre eles os alertas de saída de faixa e de colisão frontal.

Equipamentos

A versão Extreme da VW Amarok V6 2025 traz nova central multimídia com tela de nove polegadas touch screen com conexão Apple CarPlay e Android Auto e navegação nativa; airbag de cabeça, uma porta USB-A no console, na dianteira, e duas portas USB-C na traseira, assistente de condução Safer Tag, ar-condicionado digital de duas zonas,

Traz também bancos de couro com ajustes elétricos para quem vai na frente, faróis full-LED com acendimento automático, câmera de ré, controlador de velocidade, retrovisor eletrocrômico, protetor de caçamba, capota marítima, sensor de chuva e rodas de 20 polegadas.

Os clientes que desejam personalizar a nova Amarok contam com o pacote de acessórios exclusivos. A oferta do kit inclui amortecedor para a tampa traseira, tapetes em borracha (TPE) com pino de segurança e frisos de proteção lateral.

Têm também película solar para os vidros e logo Volkswagen em LED na abertura da porta dianteira. Além do pacote fechado de acessórios, estão disponíveis na rede de concessionárias mais de 85 acessórios individuais para personalizar a picape média.&nbsp;

Nova Amarok V6 anda muito e tem ótima dirigibilidade

Fiat Fastback Abarth

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Fiat Fastback Abarth (Fiat/Divulgação)

O Fiat Fastback Abarth é uma ótima opção para quem quer comprar um esportivo. Não estou exagerando, pois ele é um legítimo esportivo devidamente comprovado no teste realizado pelo Sobre Rodas. A montadora preferiu manter seu SUV Coupé na versão Abarth mais conservador no visual em relação ao Pulse, seu irmão menor.&nbsp;

O Fastback Abarth é equipado com motor T270 que entrega 180 cv, com gasolina, e 185 cv, com etanol, a 5.750 rpm, e 27,5 kgfm a 1.750 rpm. Ele recebeu calibração específica, associado ao câmbio automático de seis marchas, ronco mais encorpado e ajustes na direção, suspensão e freios como requer a assinatura Abarth completa.

A suspensão tem acerto mais esportivo e firme, bem como é calçada com pneus de 205/50 de perfil baixo com rodas de 18 polegadas. Em rodovias, o modelo fica firme e seguro para utilizar o botão Abarth, que permite trocas de marchas em rotações mais elevadas. Em 7,6 segundos, ele chega aos 100 km/h.&nbsp; A velocidade máxima limitada a 220 km/h&nbsp;

O ronco das ponteiras convence qualquer um a escolher o Fastback&nbsp; Abarth, que custa R$ 167.990, &nbsp;ao invés de outra versão do Fastback.&nbsp;

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Fiat Fastback Abarth (Fiat/Divulgação)

<h2>Visual</h2>

No visual, o estilo começa pela dianteira, que conta com o logo do escorpião da Abarth, no lugar do nome da “Fiat” na grande frontal. Ela é toda em preto brilhante e tem um desenho próprio, inclusive com uma entrada de ar diferente logo acima da placa.

O acabamento visto na grade também está presente em outras partes da carroceria. Detalhes nos para-choques, moldura das rodas e aerofólio. As faixas laterais e apliques são pintados na cor do carro para dar mais discrição.

A versão recebeu poucos detalhes vermelhos. O logo Abarth, estampando o escorpião,&nbsp; também aparece no para-lamas e na parte traseira. As rodas de 18" raiadas, em preto, tem uma linha vermelha nas bordas.

<h2>Interior</h2>

Por dentro, a diferença é que o acabamento mantém a pegada esportiva, com bancos em couro com o emblema do escorpião em baixo relevo, uso de material que simula fibra de carbono no painel e outras firulas que o diferenciam dos irmãos que levam o emblema italiano no lugar do bicho venenoso.

A lista de equipamento conta com quadro de instrumentos digital, multimídia Uconnect de 10 polegadas, com conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré, carregamento por indução, ar-condicionado digital, partida sem chave, sensores de estacionamento, crepuscular e chuva.

<div attr-cid="policy:1.3211674" attr-version="policy:1.3211674:1734552969" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3211674" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3211674', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3211674"> Fiat Fastback Abarth (1.3211674)</a></div>

<h2>Tecnologias</h2>

O Fastback Abarth traz tecnologias de série que oferecem conforto e praticidade tanto para o motorista quanto para os passageiros. Uma delas é a plataforma de serviços conectados, Connect////Me, que oferece mais de 30 funcionalidades para tornar a experiência de condução ainda mais completa e interativa.

O esportivo conta com paddle shifters ou câmbio borboleta. O cluster digital de 7 polegadas é específico da Abarth, com informações como pressão do turbo, força G e potência na tela principal. A central multimídia é de 10.1 polegadas com diversas possibilidades de entretenimento e conectividade a bordo. Para completar, tem Android Auto e Apple Carplay. Além disso, o modelo conta ainda com um carregador de celular por indução e entradas USB-A e USB-C.

<h2>Segurança</h2>

A lista com os recursos de segurança é ampla e inclui o ADAS (sistemas avançados de assistência à direção) que incluem alerta de colisão frontal, frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa com correção ativa e comutação automática do farol alto. Esses itens previnem ou minimizar impactos em situações de risco, aumentando a segurança dos ocupantes do veículo.

Além disso, o Fastback com a marca do escorpião conta com o ESP (Electronic Stability Program), que garante maior estabilidade e segurança na condução e sensor de chuva e luminosidade, que ajusta automaticamente os faróis e os limpadores de pára-brisa de acordo com as condições climáticas.

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Fiat Fastback Abarth (Fiat/Divulgação)

<h2>Ao volante</h2>

São três modos de condução: Normal, com foco em esportividade e conforto; Manual, trazendo versatilidade e personalidade, e o Poison, exclusivo da marca, com resposta rápida e envenenada

O ronco do motor cativa o motorista a acelerar e quando se aciona a tecla “Poison”, no volante, o SUV mostra todo seu ímpeto. A função altera o regime do motor, caixa e acelerador.&nbsp; Basta pisar que a resposta é imediata e ele ganha velocidade de forma muito rápida. A suspensão firme, encara qualquer curva com facilidade.&nbsp;

O SUV Coupé Fastabck Abarth é bonito, esperto, bem trabalhado interiormente e confortável para dirigir na cidade. Mesmo sendo um esportivo mantém suas qualidades de SUV Coupé em locomoções diárias.

Na estrada é um foguete e com o modo de condução mais esportiva Poison acionado muda de forma perceptível o comportamento da suspensão, direção e acelerador. Seu consumo está diretamente relacionado com o botão vermelho. A média de consumo foi de 8,5 km/l. Mas quando se ativa o Poison, aí o consumo cai para 6,2 km/l.&nbsp;

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Fiat Fastback Abarth (Fiat/Divulgação)