Três secretários municipais, um secretário executivo e o subprefeito Adir Gentil (PODE) entregaram seus cargos ontem à prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) em atendimento ao prazo de desincompatibilização para poderem concorrer nas eleições de outubro. Além de Gentil, deixaram a gestão os secretários Júnior Coimbra (SD) - Governo; Kariello Coelho (sem partido) - Desenvolvimento Econômico e Emprego; Nésio Fernandes (PCdoB) - Saúde e a secretária executiva da Educação, Germana Pires Coriolano (PCdoB).A reunião, que começou às 8h30, entrou pela noite e cada um dos titulares apresentou relatório detalhado sobre suas pastas, com informações sobre orçamentos, projetos, convênios, contratos, além de planejamento para os próximos meses. Cinthia orientou os auxiliares a apresentarem projetos para execução no curto prazo e disse que delegará funções, mas cobrará na mesma proporção. Ela cobrou que os trabalhos a serem executados tenham a mesma qualidade ou sejam superior aos realizados até então.Ao assumir, a prefeita se deparou com uma situação espinhosa. Servidores cobram posicionamento da gestão sobre compromissos não cumpridos e direitos negados, a exemplo do não pagamento de progressões e da meritocracia, implantada pela própria gestão e interrupção de férias, sem acordo prévio com os servidores, dentre outros. As cobranças mais incisivas são dos servidores da Educação que na última terça-feira, após a solenidade de sua posse, fizeram manifestação em frente a Prefeitura, protestando contra o ex-prefeito Carlos Amastha (PSB) e pedindo para que ela abra negociação e diálogo. Cinthia foi empossada na última terça-feira no cargo de chefe do Poder Executivo municipal, em substituição a Amastha, que renunciou para concorrer ao cargo de governador do Tocantins nas eleições de outubro deste ano. Ele também não descarta a possibilidade de concorrer na Eleição Suplementar prevista para junho próximo.

Cinco deixam gestão para disputa eleitoral

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<div attr-cid="policy:1.2000174" attr-version="policy:1.2000174" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2000174" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2000174', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2000174">Imagem (1.2000174)</a></div>O áudio da prefeita Cinthia Ribeiro reclamando dos frequentadores e do ambiente do bar Mujica que vazou durante o carnaval, ainda está reverberando de forma negativa na Capital. Nesse novo episódio, entidades que representam a comunidade LGBT protocolaram nesta terça, 3, na Polícia Civil, um requerimento de instauração de Inquérito Policial contra gestora, para apurar possível crime de racismo por LGBTfobia.Na última segunda-feira, 2<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/vida-urbana/prefeita-de-palmas-assume-autoria-de-%C3%A1udio-pol%C3%AAmico-e-diz-que-expressou-opini%C3%A3o-precipitada-1.2005859">, a prefeita assumiu, 11 dias após a polêmica, que realmente era sua voz no áudio, entretanto explicou que a gravação era e 2019 e estava fora de contexto</a>. Ela postou em uma rede social a explicação acerca do áudio que gerou muita repercussão durante os dias de folia. Nas postagens, Cinthia pediu desculpas aos frequentadores do local. “Me desculpo, sinceramente com os que se sentiram atingidos pelo áudio em questão. Sigo no propósito de fazer uma gestão para todos, &nbsp;independente das minhas crenças pessoais”.Segundo o requerimento, feito pelo ministro encarregado da Igreja Anglicana, reverendo Geraldo Santos de Magela Neto, no último dia 27 ocorreu uma reunião com representantes das entidades Aliança Nacional LGBTI; Instituto Equidade Tocantins; Articulação da Juventude Lésbica,Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ARTJUV-LGBTI); Associação Anjos de Resgate; Casa A+; Igreja Episcopal Anglicana do Brasil; Rede Nacional De Operadores de Segurança Pública LGBTI - RENOSP – LGBTI; Segmento LGBT Socialista do Tocantins e Triângulo Rosa para tratar do assunto que desagradou a comunidade.A reunião resultou na elaboração do documento pedindo esclarecimentos da prefeita com relação ao áudio, “onde associa discriminatóriamente o público LGBT a guetos e referencia-se a integrantes de um ‘baixo clero’, promovendo e replicando preconceito e perseguição”. O pedido de apuração foi protocolado junto à 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Vulneráveis (DAV - Palmas).Na manhã desta terça, Magela também procurou o Ministério Público Estadual (MPE-TO), e durante a tarde esteve no Núcleo Aplicado das Minorias e Ações Coletivas (Nuamac) da Defensoria Pública do Estado do Tocantins, para também protocolizar o pedido de esclarecimentos sobre o áudio vazado.A reportagem pediu posicionamento da prefeita acerca da manifestação das entidades, que atribuíram o episódio ao crime de&nbsp;LGBTfobia. Apesar das publicações recentes da gestora sobre o áudio em uma rede social, o JTO questionou se haverá mais alguma forma de retratação com a comunidade LGBT, e aguarda resposta.

Entidades protocolam pedido de instauração de inquérito policial contra a prefeita por áudio vazado

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A prefeita em exercício Cinthia Ribeiro (PSDB) apresentou ontem a mensagem do Executivo ao Legislativo, abrindo oficialmente os trabalhos na Câmara de Vereadores. Esta é a segunda vez consecutiva que Cinthia é incumbida de levar a mensagem da administração aos vereadores municipais. Cinthia destacou que apesar das críticas feitas pelos parlamentares de oposição a gestão do prefeito licenciado Carlos Amastha (PSB), entende que por ser este um ano eleitoral e também por se tratar da primeira sessão do ano, os ânimos estão mais aflorados.“Esta é uma sessão de abertura do ano legislativo. Amanhã os trabalhos começam de fato e vamos acompanhar todos os questionamentos e buscar o entendimento com todos, para que a gestão possa fluir”, destacou.A prefeita disse que, caso se confirme sua permanência à frente da administração da Capital, ela dará andamento aos trabalhos iniciados e buscará cooperação com a Câmara de Palmas. “Desejo que a gente possa não pessoalizar as relações institucionais”, defendeu.

Cinthia Ribeiro diz que pretende fazer administração conciliadora

O técnico Vagner Mancini acredita que o Goiás encontrou sua “equipe ideal” após mudanças feitas por ele na lista de atletas que ficam disponíveis para os jogos do clube esmeraldino. Nas últimas quatro partidas, o zagueiro David Braz, o meia Luiz Henrique e o atacante Thiago Galhardo ficaram de fora dos duelos pela Série B.

David Braz e Luiz Henrique não foram relacionados por opção do treinador, enquanto Thiago Galhardo trata uma contusão muscular - ele foi liberado para seguir o tratamento fora de Goiânia. O trio, porém, não deve mais atuar pelo Goiás.

Segundo Vagner Mancini, o time goiano demorou para encontrar uma formação ideal. Ele foi contratado em agosto e acredita que precisou de tempo para definir a base de suas escalações.

<div class="p-readmore-box" dir="ltr"><a href="https://www.opopular.com.br/esporte/lateral-direita-vira-problema-no-goias-para-jogo-contra-o-guarani-1.3193556">Lateral direita vira problema no Goiás para jogo contra o Guarani</a></div>

“A gente escolhe os melhores. Logo quando cheguei no Goiás eu passei por uma fase de conhecer os jogadores, embora eu tenha enfrentado todos eles. O dia a dia é diferente. Só assim podemos ver quem se encaixa melhor com quem, a parte emocional, a questão do torcedor que estava magoado com o clube e tudo isso leva em conta. Demoramos para encontrar a equipe ideal”, admitiu o treinador do Goiás.

A formação base do Goiás hoje é formada por Tadeu; Dieguinho, Messias, Lucas Ribeiro, Sander; Marcão, Juninho, Rafael Gava; Welliton, Breno Herculano e Rildo. Atletas com Edson, Ian Luccas, Paulo Baya e Jhon Vásquez também passaram a ser utilizados com mais frequências nos últimos jogos.

Questionado sobre as ausências de David Braz, Luiz Henrique e Thiago Galhardo, o técnico Vagner Mancini afirmou que a “saída de alguns jogadores” ocorre no “transcorrer do ano em todas as equipes”. Além do trio, o atacante Ángelo Rodríguez também foi ausência nas duas últimas partidas por opção do treinador.

“Os times que começam um campeonato nem sempre são os que terminam. A gente passaria por isso, e eu não seria leal se dissesse que eles (Galhardo, David Braz e Luiz Henrique) não ajudaram muito. Eu sou justo. No caso do Galhardo, ele teve uma lesão, e outros atletas foram por questão técnica, tática e física”, completou o comandante do Goiás.

Sem o trio entre os relacionados, o Goiás volta a campo no próximo sábado (2) para o duelo contra o Guarani. Será o último jogo da atual sequência de três partidas da equipe esmeraldina como mandante. O jogo é válido pela 35ª rodada e será disputado na Serrinha, a partir das 17 horas.

Goiás passa ter "equipe ideal" com ausências de atletas experientes

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Aprendiz de Pep Guardiola, Gabriel Milito quebrou um jejum de 50 anos ao levar o Atlético-MG para a final da Libertadores da América.

Milito é o primeiro técnico argentino finalista da Libertadores em 50 anos. O treinador do Galo eliminou o River Plate para enfrentar Botafogo ou Peñarol na decisão.

O último a conseguir tal feito foi o ex-goleiro José Poy, finalista da competição continental de 1974 com o São Paulo. O tricolor acabou derrotado pelo Independiente.

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O comandante atleticano chegou a tempo de vencer o Campeonato Mineiro e levou o clube às finais da Libertadores e Copa do Brasil em sete meses de trabalho.

APRENDIZ DE GUARDIOLA 
Milito foi comandado por Guardiola no Barcelona e aprendeu muito no dia a dia com o atual treinador do Manchester City.

Ex-zagueiro, Milito teve vários problemas no joelho e aproveitou o tempo de recuperação para observar Guardiola trabalhar. Ele já sabia ali que queria ser técnico.

O treinador do Galo admite a inspiração, mas entende que tem conceitos próprios. Em comum, há a vontade de dirigir times protagonistas.

"Aprendi muitos conceitos que ele [Guardiola] me passou, mas tenho meus próprios ideais de jogo e tento aplicar. É muito difícil ser técnico. Não se pode imitar outro. Nós fazemos os jogadores jogarem, mas, primeiro, tenho que transmitir confiança. Isso ajuda que o time consiga jogar como queremos. Se eu não me convenço, os jogadores têm dúvida. E eu não tenho dúvida, estou convencido", disse Milito, na sua apresentação pelo Atlético-MG.

Milito encontrou soluções no Galo como Gustavo Scarpa na ala direita. Ele nunca teve um treino com elenco completo por causa de lesões ou convocações para seleções.

O Atlético analisou bem o mercado antes de contratar Gabriel Milito, que já havia estado na mira do Cruzeiro. O bom trabalho pelo Argentinos Juniors e essa veia ofensiva foram determinantes pela escolha do irmão de Diego Milito, ex-atacante ídolo da Internazionale.

O Galo acertou na decisão e precisou bancar seu treinador durante uma forte turbulência. Milito ficou os 12 primeiros jogos sem perder, mas depois teve seis derrotas no mesmo intervalo de 12 partidas. A torcida chiou e houve pressão por troca no comando, porém, a diretoria bancou o agora finalista da Libertadores.