<div attr-cid="policy:1.2098199" attr-version="policy:1.2098199" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2098199" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2098199', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2098199">Imagem (1.2098199)</a></div>Para os amantes do cinema, o Cineclube da Universidade Federal do Tocantins (UFT) em Tocantinópolis retorna as atividades a partir desta sexta-feira, 7, de forma online. A iniciativa visa proporcionar um momento de entretenimento em meio a pandemia da Covid-19 e abrir um espaço para debate.&nbsp;Conforme o Cineclube, a ideia é inspirada em ações realizadas em unidades de outra universidade e será aberta para qualquer pessoa residente no país que quiser assistir as obras e debater os assuntos. Para participar, é necessário <a href="https://docs.google.com/forms/d/1sqslGdtuhoujRhd8iK1E5v6cdl0Rge0QI1-DJdYVU_8/viewform?ts=5f25d2db&amp;edit_requested=true" target="_blank">preencher o formulário de inscrição e se cadastrar no sistema Plataforma Eventos da UFT</a>.&nbsp; A ideia ainda oferecerá certificado aos participantes, que devem comparecer no mínimo em três discussões.A programação da iniciativa do Cineclube já está fechada até novembro e os filmes indicados para o debate poderão ser vistos nas plataformas de streaming ou via YouTube. Em caso, alguma obra não esteja disponível nestas plataformas, o Cineclube disponibilizará a obra fílmica por meio de cópia no Google Drive e apenas os inscritos terão acesso ao documento.&nbsp;Já as discussões sobre as obras acontecem de forma virtual via Google Meet. O link das discussões serão compartilhados nas redes sociais do Cineclube, Facebook e Instagram, no Whatsapp e via e-mail, sempre 30 minutos antes da sessão.Confira a programação:Agosto Dia 07 - Redenção: a história de Stan Tookie Williams Dia 14 - Democracia Em Vertigem Dia 21 - Clube de Dallas Dia 28 - A peleja do povo contra o dragão de ferro Setembro Dia 04 - Tropa de Elite 2 Dia 11 - Bacurau Dia 18 - Tinta bruta Dia 25 - Nina Outubro Dia 09 - Dicionário de cama Dia 16 - Matrix Dia 23 - As línguas das mariposas Dia 30 - Espero tua (re)volta Novembro Dia 06 - O menino que descobriu o vento Dia 21 - Corra! Dia 28 - Também somos irmãos

Cineclube da UFT em Tocantinópolis retoma atividades e promove debates online até novembro

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Matéria - Magazine - JTO

O longa "A Flor do Buriti", vencedor de quatorze prêmios, entre eles o prêmio coletivo de melhor elenco na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, estreará na estreia na plataforma de streaming Netflix, neste domingo (3).&nbsp; A obra foi gravada em quatro aldeias distintas dentro da Terra Indígena Kraolândia no norte do Tocantins.&nbsp;

O filme traz como tema central a luta dos Krahô pela terra e as diferentes formas de resistência implementadas pelas comunidades indígenas no Brasil.&nbsp;

<ul>
	<li>O trailer oficial do filme pode ser<a href="https://youtu.be/h1ddf1AbCcs?si=rV-AQsTeTM0u4hVi"> conferido aqui&nbsp;</a></li>
</ul>

De acordo com a produção do longa, o filme "Flor do Buriti" revive a tragédia que abalou o povo Krahô há 80 anos. Em 1940, um massacre brutal, cometido por dois fazendeiros locais, ceifou dezenas de vidas inocentes. As violências praticadas naquele momento continuam a ecoar na memória das novas gerações.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3194413" attr-version="policy:1.3194413:1730488305" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3194413/WhatsApp Image 2024-11-01 at 16.09.53.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
O filme aborda questões urgentes e contemporâneas ((A flor de Buriti/Divulgação))

A diretora de fotografia Renée Nader Messora, contou como foi o processo de produção para recontar a tragédia, sem que isso fosse dolorido para os povos originários e nem para o público.&nbsp;

“Filmar o massacre era um grande dilema. Se por um lado é uma história que deve ser contada, por outro não nos interessava produzir imagens que perpetuassem novamente uma violência. Percebemos que a única forma de filmar essa sequência era a partir da memória compartilhada, a partir de relatos, do que ainda perdura no imaginário coletivo desse pessoal que insiste em sobreviver”, contou&nbsp;

As filmagens foram feitas durante quinze meses em quatro aldeias diferentes, dentro da Terra Indígena Kraolândia. A equipe era pequena e se dividia entre indígenas e não indígenas. Relatos históricos baseados em conversas e a realidade atual da comunidade serviram de base para a construção da narrativa do filme.&nbsp;

O roteirista João Saraiva compartilhou a filosofia por trás da criação do filme, a obra que mergulha na história e memória do povo Krahô. Ao invés de seguir um roteiro rígido, a equipe optou por uma abordagem colaborativa e orgânica.&nbsp;

“A gente não trabalha com o roteiro fechado. A questão da terra é a espinha dorsal do filme. Propusemos aos nossos amigos na aldeia trabalharmos a partir desse eixo, imaginar um filme que pudesse viajar pelos tempos, pela memória, pelos mitos, mas, que, ao mesmo tempo fosse uma construção em aberto que faríamos enquanto fossemos filmando. A narrativa foi sendo construída com a Patpro, o Hyjnõ e o Ihjãc, que assinam o roteiro”, esclareceu.&nbsp;

Além do Festival de Cannes, o filme foi premiado em&nbsp; festivais como Munique (Cinevision Award), Lima (Prêmio Signis), Mar del Plata (Prêmio Apima Melhor filme Latino-Americano), Festival dei Popoli (Melhor Filme), Huelva (Prêmio Especial do Júri e Prêmio Melhor Filme Casa Iberoamérica), RIDM Montreal (Prêmio Especial do Júri), Biarritz, Viennale, e forumdoc.BH.&nbsp;

Sinopse&nbsp;

Em 1940, duas crianças do povo indígena Krahô encontram na escuridão da floresta um boi perigosamente perto da sua aldeia. Era o prenúncio de um violento massacre, perpetrado pelos fazendeiros da região. Em 1969, durante a Ditadura Militar, o Estado Brasileiro incita muitos dos sobreviventes a integrarem uma unidade militar. Hoje, diante de velhas e novas ameaças, os Krahô seguem caminhando sobre sua terra sangrada, reinventando diariamente as infinitas formas de resistência.&nbsp;

O filme é uma obra da distribuidora Embaúba, especializada em cinema brasileiro, criada em 2018 e sediada em Belo Horizonte. Seu objetivo é contribuir para a maior circulação de filmes autorais brasileiros.&nbsp;

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Gravado no Tocantins e premiado no Festival de Cannes 'A Flor do Buriti' estreia na Netflix

Cinema 

O cinema indiano é amplamente conhecido por Bollywood, com suas superproduções coloridas, cheias de música e longa duração. Mas esse estilo não define toda a produção cinematográfica do país.

Na 48ª edição da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que se encerra nesta quarta (30), outros gêneros e abordagens ganham destaque, com uma programação dedicada a filmes que fogem do nicho tradicional da Índia. Entre os destaques, está a estreia de "Sister Midnight", de Karan Kandhari, uma obra que oferece uma visão inovadora e singular do cinema indiano atual.

O filme subverte as expectativas de gênero ao apresentar um marido passivo e acomodado, enquanto a esposa é exatamente o oposto: ativa e indomável. Repleto de referências ao cinema cult norte-americano de vampiros, é fácil traçar paralelos com "Garota Sombria Caminha pela Noite", dirigido e baseado no romance gráfico de Ana Lily Amirpour, e com "Amantes Eternos", conto de amor gótico de Jim Jarmusch.

Karan Kandhari, que integra a competição de diretores estreantes da Mostra, traz uma trama fantasiosa que combina humor e elementos macabros, oferecendo uma abordagem totalmente inesperada.

Seu longa, exibido na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes deste ano, acompanha o drama de Uma (Radhika Apte), uma mulher sufocada pela rotina excruciante de um casamento arranjado, sem qualquer preparação para enfrentar esse novo papel.

Uma sequer sabe cozinhar, já seu marido mal consegue se comportar diante dela: ambos enfrentam sérios problemas de comunicação e convivência. À medida que os dias passam, Uma se esforça para se moldar ao papel de esposa, mas fica profundamente incomodada com a falta de desejo sexual do cônjuge.

Em busca de afeto que não encontra no marido, Uma decide explorar Mumbai durante a noite, na tentativa de escapar do tédio de sua vida de dona de casa. Apesar de não suportar a rotina, descobre uma certa paz em seu trabalho como faxineira, que a transforma em uma andarilha noturna, apresentando-lhe novas amizades e, de forma inesperada, despertando um desejo por sangue.

A protagonista passa a caçar cordeiros e pássaros, extraindo o sangue dos animais com um profundo pesar por suas ações. Embora não fique claro por que ela se torna uma vampira, isso chama a atenção de todos ao seu redor.

Quando não se alimenta de sangue, Uma passa a exibir uma pele mais clara, o que desperta a curiosidade das mulheres ao seu redor. Nesse momento, o roteiro traz uma crítica social, considerado o contexto em que muitas mulheres na Índia aspiram à pele mais clara, associando-a a padrões de beleza e status social.

O filme consegue escapar de estigmas e caricaturas machistas tradicionais. O diretor e roteirista Karan Kandhari constrói uma protagonista --se é que podemos chamá-la de heroína-- com autenticidade e profundidade.

A jornada de Uma é acompanhada por uma trilha sonora original composta por Paul Banks, vocalista da banda Interpol. Esta é a primeira vez que ele assina a trilha sonora de um longa-metragem, trazendo uma sonoridade que navega entre o country e o punk rock.

"Sister Midnight" apresenta uma linearidade que beira ao confuso. Embora o início seja coeso, a inserção do vampirismo confere à narrativa um tom mais sóbrio e absurdo, mas de uma forma envolvente. Além disso, o uso de stop-motion surge como uma agradável surpresa, adicionando uma camada de criatividade visual que complementa a ousadia da história.

Sister Midnight

Quando: Mostra de SP: Sáb. (26), às 21h, no Cinesystem Morumbi Town

Classificação: 16 anos

Elenco: Radhika Apte, Ashok Pathak, Chhaya Kadam, Smita Tambe

Produção: Índia, Reino Unido, Suécia, 2024

Direção: Karan Kandhari

Avaliação: Muito Bom

Filme indiano une busca pelo poder feminino e fábula vampiresca

Cinema

Começam nesta terça-feira (22) as inscrições para o Exame de Acesso ao Ensino Superior do Tocantins (ExaTO), lançado pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). O processo deve substituir gradativamente o vestibular e as provas de processos seletivos complementares.

Para mais informações sobre o exame, acesse <a href="https://www.uft.edu.br/graduacao/formas-de-ingresso/exato" target="_blank">aqui&nbsp;&nbsp;</a>

As inscrições estarão abertas até 13 de novembro, com uma taxa de R$ 70.&nbsp;

O Exato permitirá que os candidatos utilizem a nota obtida em diversos processos seletivos da UFT, incluindo vagas regulares, remanescentes e de mobilidade acadêmica. Com o exame, a UFT visa ampliar o acesso ao ensino superior gratuito, oferecendo uma alternativa regional ao Enem, voltada para as especificidades educacionais do Tocantins.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/prefeitura-do-tocantins-encerra-inscric-es-de-concurso-publico-com-salarios-de-ate-r-8-7-mil-nesta-quarta-feira-23-1.3188100" target="_blank">Prefeitura do Tocantins encerra inscrições de concurso público com salários de até R$8,7 mil nesta quarta-feira (23)&nbsp;</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/politica/eleicoes/eleic-es-2024-horario-de-votac-o-no-2-turno-e-mantido-unificado-pela-justica-eleitoral-1.3189427">Eleições 2024: Horário de votação no 2º turno é mantido unificado pela Justiça Eleitoral&nbsp;</a></div>

As provas serão realizadas no dia 15 de dezembro nas cidades de Palmas, Arraias, Gurupi, Miracema e Porto Nacional.&nbsp;

Segundo a UFT, as políticas de cotas e ações afirmativas permanecem inalteradas, garantindo vagas para indígenas, quilombolas, pretos e pardos, estudantes de baixa renda, pessoas com deficiência e egressos de escolas públicas, conforme a Lei 12.711/2012 e as resoluções internas da UFT.

Inscrições para novo exame de acesso ao ensino superior da UFT começam nesta terça-feira

Cidades

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Matéria - Cidades- JTO

Exato 2024

<img attr-cid="policy:1.3187823" attr-version="policy:1.3187823:1729091568" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3187823/WhatsApp Image 2024-10-16 at 10.40.14 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Curta-metragem "Slate", dirigido por Alex Slama e Ana Di Monteiro (Divulgação)

O curta-metragem premiado em festivais internacionais "Slate", dirigido por Alex Slama e Ana Di Monteiro, será exibido em Palmas nesta sexta-feira (18). O evento cultural está agendado para iniciar às 19h30, no Cine Cultura Palmas, localizado no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, na 302 Sul, Avenida Teotônio Segurado.

A programação inclui a exposição fotográfica "No Meio da Crise", do fotógrafo Glauber Matos, seguida por uma degustação de chás e, em seguida, a exibição dos filmes "Prazer, Ana Carolina" e "Slate".&nbsp;

O elenco de "Slate" conta com nomes como Jarbas Homem de Mello e Herbert Richers Jr., e aborda o tema do assédio em suas diversas formas, explorando as complexidades entre a realidade e o sonho.

Em entrevista ao Jornal do Tocantins nesta quarta-feira (16), a atriz e produtora do curta, Ana Di Monteiro compartilhou detalhes sobre a obra.

“Slate é meu novo filme que está estreando. Ele conta a história de dois atores em momentos distintos de carreira que passam por um teste abusivo. Durante esse processo, eles começam a compreender sua potência e força, decidindo que não querem mais sofrer esse tipo de abuso. Slate é uma crítica surrealista que aborda o abuso de poder, presente não apenas no mercado audiovisual, mas em diversos outros setores”.

O curta-metragem tem ganhado destaque no circuito internacional, recebendo premiações e indicações em festivais como Hollywood Gold Awards, Milan Gold Awards e Paris Film Awards. Além disso, conquistou os prêmios de Melhor Ator, Melhor Atriz e Direção no Top Indie Film Awards, no Japão.

Ana Di Monteiro também convidou a população de Palmas a prestigiar o filme.

“Gostaria de convidar todos vocês para estarem presentes nesta sexta-feira, a partir das 19h30, para conferir a exposição impactante do Glauber, que se chama 'No meio da crise' que aborda temas como ansiedade, depressão e abuso. Depois, embarcaremos juntos na jornada dos sonhos de Ana Carolina e na trajetória de Pedro e Mariana, os protagonistas de 'Slate'”.

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"Slate" aborda o tema do assédio em suas diversas formas (Divulgação)

<h2>Trajetória de Ana Di Monteiro</h2>

Ana Di Monteiro é atriz, produtora e empreendedora&nbsp; tocantinense. Ela ganhou destaque com seu filme "Prazer, Ana Carolina", que dirigiu e atuou, conquistando diversos prêmios em festivais importantes, incluindo o New York Movie Awards, onde foi a primeira produção brasileira a ganhar o prêmio de Melhor Filme. Formada como atriz pelo LA Film e administradora pelo Mackenzie, Ana possui um currículo diversificado, que inclui peças teatrais, musicais e filmes.

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Ana Di Monteiro é atriz, produtora e empreendedora tocantinense (Débora Gomes)