Três artistas plásticos tocantinenses participam do 1° Salão “Artes para adiar o fim do mundo”, que é uma mostra online disponível no <a href="http://www.casavisualgaleria.com" target="_blank">site da Casa Visual Galeria</a>. A mostra tem obras de 49 artistas brasileiros e um artista alemão e segue aberta a visitação até 30 de setembro.&nbsp;Como o título da mostra as obras expostas têm como base conceitual o livro “Ideias para adiar o fim do mundo”, do líder indígena Ailton Krenak, que é uma parábola sobre os tempos atuais, por um dos maiores pensadores indígenas brasileiro. A obra critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza.&nbsp;Fazem parte da exposição os artistas Álvaro Maia, Amanda Leite, Leo Perotto e Lia Testa, além dos três tocantinenses a curadoria também é do Tocantins, realizada por Vone Petson, que explica: “pensando nesse momento de isolamento social a Casa Visual Galeria desenvolveu um evento onde as pessoas não precisem sair de casa para apreciar uma mostra de arte e, dessa forma dar, continuidade ao circuito das artes visuais tocantinense”.A ideia do Salão vem para promover, incentivar e divulgar a produção de expressões artísticas relacionadas às categorias de pintura, desenho, gravura, arte digital, fotografia, colagem, mixed media, performance, videoarte e GIF’s exibidos de forma virtual durante esse período de pandemia da Covid-19.&nbsp;

Curador e três artistas tocantinenses participam da exposição "Artes para adiar o fim do mundo"

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<img attr-cid="policy:1.3204033" attr-version="policy:1.3204033:1732730513" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3204033/Balé 1.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Este ano, o tema “Entre o Tempo” retrata as fases da vida, da infância à maturidade (Mari Rios/Governo do Tocantins)

Entre quinta-feira (28) e domingo (1º), o Balé Popular do Tocantins irá apresentar o espetáculo “Entre o Tempo”, no auditório da Escola Estadual Professora Elizângela Glória Cardoso, em Palmas. A apresentação irá retratar fases da vida, da infância à maturidade.&nbsp;&nbsp;

Confira os horários:

<ul>
	<li>Quinta-feira (28) / Sexta-feira (29) / Sábado (30)</li>
</ul>

Sessões às 18h30 e 20h30

<ul>
	<li>Domingo (1º)</li>
</ul>

Sessões às 17h e 20h

Conforme a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), para assistir o espetáculo, os interessados devem levar 1 kg de alimento não perecível para trocar pelo ingresso.&nbsp;

A troca será feita no local do espetáculo, a partir das 17 horas, em todos os dias de apresentação enquanto houver disponibilidade de ingressos. Os alimentos serão destinados a instituições filantrópicas e famílias em situação de vulnerabilidade.

Neste ano, o espetáculo reúne 440 estudantes da rede estadual. O espetáculo busca despertar memórias afetivas e emocionar o público com a vivência dos bailarinos em cenas que contam histórias universais e atemporais, informou a Seduc.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/seminario-sobre-economia-criativa-traz-palestras-e-shows-gratuitos-para-palmas-veja-programac-o-1.3203526" target="_blank">Seminário sobre economia criativa traz palestras e shows gratuitos para Palmas; veja programação</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/campanha-papai-noel-dos-correios-inicia-fase-de-adoc-o-de-cartinhas-para-realizar-sonhos-de-criancas-1.3203790" target="_blank">Campanha "Papai Noel dos Correios" inicia fase de adoção de cartinhas para realizar sonhos de crianças</a></div>

O gerente de Arte e Manifestações Culturais da Seduc, Josafá Miranda, ressalta a importância do espetáculo. “Este é o momento de mostrar a todos o trabalho artístico realizado nas escolas. No Balé Popular, nós revelamos talentos, mas, sobretudo, oportunizamos o contato com a arte”, pontua, por meio da assessoria.

<h2>Balé Popular do Tocantins</h2>

<img attr-cid="policy:1.3204034" attr-version="policy:1.3204034:1732730551" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3204034/Balé 2.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Ingressos serão trocados por 1 kg de alimento não perecível (Márcio Vieira/Governo do Tocantins)

O Balé Popular do Tocantins foi criado em 2013 como forma de oferecer aulas gratuitas de dança a crianças e jovens do estado.&nbsp;

O projeto atende cerca de 500 estudantes, oferecendo modalidades como balé clássico, jazz dance, danças urbanas e dança contemporânea. Além disso, conta com o trabalho de 13 professores, que auxiliam no desenvolvimento artístico e social dos estudantes.

As aulas são ofertadas no Colégio Militar do Tocantins - Unidade I, no Colégio Militar Senador Antônio Luiz Maya, na Escola Estadual Professora Elizângela Glória Cardoso, na Escola Estadual Girassol de Tempo Integral Rachel de Queiroz, na Escola Estadual Cívico-Militar Vila União e na Escola Estadual Frederico José Pedreira Neto.

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Balé Popular do Tocantins apresenta espetáculo 'Entre o Tempo' que retrata fases da vida

ARTE

Na próxima sexta-feira (1º), o Grupo Artpalco apresenta o espetáculo que leva mensagem contra racismo e preconceito por meio da arte. A apresentação será realizada na Pracinha da Cultura, no Morada do Sol, com duas sessões, às 19 horas e 20h30.&nbsp;

A entrada é apenas 1kg de alimento não-perecível e os ingressos estão disponíveis para retirada no site Sympla. Intitulado “Negras: Vozes Silenciadas, Histórias Reveladas”, o espetáculo é conduzido pelas cantoras e atrizes Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa, do grupo Vozes de Ébano.&nbsp;

Em 30 minutos de apresentação, a peça revela as vivências e os desafios de três mulheres negras que enfrentam o racismo em suas diferentes facetas, levando o público a refletir sobre questões sociais e pessoais muitas vezes invisibilizadas.

Para o diretor-geral do espetáculo, Mello Júnior, a proposta de 'Negras' é conectar o público com essas histórias através de um espetáculo que mistura teatro e música. “As canções intensificam cada narrativa, e os diálogos tocam profundamente aqueles que assistem, criando um espaço para a reflexão e para o engajamento”, revela.

Para as cantoras e atrizes Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa, do grupo Vozes de Ébano, a experiência é desafiadora. “Cada canção ecoa o que vivemos e o que muitas mulheres negras enfrentam todos os dias. Nossas histórias são diversas, mas cada uma delas traz uma força que esperamos que inspire outras pessoas”, destaca Fran Santos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/de-cantora-gospel-a-icone-pop-veja-curiosidades-sobre-katy-perry-1.3191254" target="_blank">De cantora gospel a ícone pop, veja curiosidades sobre Katy Perry</a> 
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Para Cinthia Abreu, a esquete promete ser uma jornada de resiliência e empoderamento. “É um apresentação simples, mas com uma mensagem muito forte, sobre a importância da reflexão e amplificação de histórias que merecem ser ouvidas”, revela.&nbsp;

Malusa complementa sobre o papel provocador de “Negras”: “Essa é uma peça que faz perguntas importantes e deixa o público refletindo sobre as respostas. Ao trazer essas histórias à tona, estamos colocando um holofote sobre o que muitas vezes fica escondido, e é exatamente essa a função da arte: transformar o invisível em algo real e presente para todos.”

<h2>Dramaturgia</h2>

A dramaturgia é de Luiz Navarro ao contar a história de Isabel, uma jovem que, em situação de pobreza, luta contra as barreiras e preconceitos que a marginalizam enquanto sonha com um futuro melhor para o filho que está para nascer, mesmo diante das dificuldades de exclusão social.&nbsp;&nbsp;

Corina, uma mãe que enfrenta o luto e a resistência após a perda trágica de seu filho inocente, vítima da violência policial. Sua dor traz à tona a resiliência necessária para suportar as marcas deixadas pela injustiça.&nbsp;

Dora, uma praticante de religião de matriz africana que enfrenta o preconceito e a discriminação, desafiando os estigmas que tentam silenciar sua voz e seu direito de viver e expressar sua fé.

<h2>Social</h2>

A iniciativa é realizada em parceria com a ONG Unidos por Um Mundo Melhor, que receberá os alimentos para doação a famílias carentes e atuará conjuntamente com a equipe do projeto para articulação do público do espetáculo, com cota de ingressos para os voluntários da ONG.&nbsp;

Além disso, a presidente da ONG, Júlia Albuquerque, fará a abertura da apresentação com poesia que também foca o combate ao racismo e preconceito.&nbsp;

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Espetáculo leva mensagem contra o racismo e o preconceito por meio da arte em Palmas; veja programação

Fotografias expostas

O 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus, que ocorre no Museu de Arte Moderna de São Paulo (SP), conta com a exposição de imagens do fotógrafo Emerson Silva, sob as obras da artista Dona Romana, de Natividade.

Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Sousa, a exposição, que ficará aberta até 26 de janeiro de 2025 no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (USP), aborda temas contemporâneos e urgentes, que reúne obras de artistas de diversas regiões do Brasil.

A exposição é gratuita e está aberta para visitação de terça a domingo, das 10h às 21h.

As obras&nbsp;

Emerson capturou suas imagens das obras do santuário de Dona Romana em Natividade, que é conhecida por suas esculturas e seu legado espiritual. Ela produz peças de cimento, pedra tapiocanga e guarda objetos e manuscritos que, segundo suas crenças, servirão para ajudar os necessitados no futuro.&nbsp;

Em respeito ao desejo da artista de manter suas obras em seu santuário, a curadoria optou por apresentar registros fotográficos, o que proporciona uma experiência imersiva no universo criativo de Dona Romana.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/morre-ron-ely-que-viveu-tarzan-em-serie-dos-anos-1960-aos-86-anos-1.3190939">Morre Ron Ely, que viveu Tarzan em série dos anos 1960, aos 86 anos</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/premio-jabuti-indica-itamar-vieira-junior-e-socorro-acioli-veja-os-semifinalistas-1.3190929" target="_blank">Prêmio Jabuti indica Itamar Vieira Junior e Socorro Acioli; veja os semifinalistas</a></div>

Conforme Emerson, o convite foi uma oportunidade única de registrar não apenas a arte, mas a essência da devoção de Dona Romana. "Fotografar um ícone e ter essas imagens expostas no MAC é incrível, mas nada se compara a passar uma semana com Dona Romana. Esta exposição fala da arte e da fé dessa Mestra, e eu fui apenas o veículo que levou isso aos museus", revela.

Durante sua estadia no santuário, Emerson mergulhou no cotidiano da artista e sua família. Ele relata que essa imersão foi fundamental para compreender o verdadeiro espírito das obras de Dona Romana e traduzir esse sentimento em suas fotografias.&nbsp;

"Foi uma experiência enriquecedora. Dormi e me alimentei na casa dela, participei de rituais e aprendi muito sobre a espiritualidade que permeia suas criações. Sou grato à comunidade de Natividade por me apoiar nessa jornada", acrescenta.

Emerson Silva&nbsp;

Emerson nasceu em 1975&nbsp; no estado de São Paulo (SP), mas mora atualmente na Capital, onde atua como repórter fotográfico e documentarista há mais de 20 anos. Trabalhou como assessor de comunicação da Fundação Cultural do Estado de 2000 a 2019, como fotógrafo documental e fotojornalismo.

O fotógrafo ganhou prêmios nacionais de fotografia, realizou várias exposições mundiais, com destaque para a participação da exposição “Mulheres que Fazem a Diferença (Women That Make a Difference)”, exposição Fotográfica Coletiva, na ONU, no Palácio das Nações Unidas na Cidade de Genebra, Suíça.

Ficha técnica&nbsp;

- Exposição: 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus

- Curadoria: Germano Dushá, Thiago de Paula Sousa

- Curadoria-adjunta: Ariana Nuala

- Período expositivo: 5 de outubro de 2024 a 26 de janeiro de 2025

- Realização: Museu de Arte Moderna de São Paulo

- Local: Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, MAC USP

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Tocantinense expõe fotografias de obras no Museu de Arte Moderna de São Paulo

38º Panorama da Arte Brasileira

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A fábrica dos ventos conta a história de um reino onde a vida gira em torno das bexigas (bolas de encher) (Sesc SP/Divulgação)

No próximo sábado (26), o espetáculo teatral “Fábrica de Ventos”, com a Trupe Lona Preta (SP), irá se apresentar no Teatro do Centro de Atividades do Sesc, em Palmas. A programação faz parte do projeto Palco Giratório e é gratuita e livre para todos os públicos.&nbsp;

Os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência na bilheteria do teatro, sendo no máximo dois ingressos por pessoa. O espetáculo começa às 20h.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/poeta-tocantinense-lanca-o-livro-algibeira-dos-olhos-sobre-cotidiano-lembrancas-da-infancia-e-desafio-da-vida-adulta-1.3189581" target="_blank">Poeta tocantinense lança o livro "Algibeira dos olhos" sobre cotidiano, lembranças da infância e desafio da vida adulta</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/entenda-a-briga-entre-xuxa-e-jojo-todynho-1.3190140#state=da71cc72-2f6d-4c4e-9d30-73117e9625d4&amp;session_state=43ec683d-272e-4f56-b41e-2fdd5c9a095c&amp;code=0850b998-956d-411d-a7fb-589d899fe319.43ec683d-272e-4f56-b41e-2fdd5c9a095c.a2617ead-9c2f-418f-8ec7-6370ab412398" target="_blank">Entenda a briga entre Xuxa e Jojo Todynho</a></div>

<h2>A Fábrica dos Ventos</h2>

A fábrica dos ventos conta a história de um reino onde a vida gira em torno das bexigas (bolas de encher). O trabalho, o alimento, o lazer, tudo neste lugar é feito a partir delas. Com dificuldades de respiração e locomoção, o povo trabalha enchendo-as.&nbsp;

Assim, sobrevive vendendo a única coisa que lhes resta: o sopro vital. Atendendo às ordens do rei, ao final de cada dia um soldado passa recolhendo todas as bexigas. Apesar de tudo, os trabalhadores sonham com dias melhores, dias de plena respiração e brisa suave.

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O espetáculo teatral “Fábrica de Ventos”, com a Trupe Lona Preta (SP), irá se apresentar no Teatro do Centro de Atividades do Sesc, em Palmas (Sesc SP/Divulgação)

<h2>Palco Giratório</h2>

Projeto do Sesc Nacional que tem como objetivo o desenvolvimento das artes cênicas no Brasil. Desde 1998, o Palco Giratório busca enfrentar o grande desafio desse segmento: o intercâmbio e a difusão de espetáculos.&nbsp;&nbsp;

Além da difusão, nas apresentações de trabalhos de teatro, dança, circo, intervenção urbana e performance, acaba se constituindo em uma formulação de pensamento, de reflexão e conhecimento, ao unir espetáculos, oficinas, intercâmbios e debates sobre a cena teatral brasileira.

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A programação faz parte do projeto Palco Giratório e é gratuita e livre para todos os públicos (Sesc SP/Divulgação)

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