Em julho de 1986, chegava aos cinemas o filme 'Top Gun: Ases Indomáveis'. O filme conta&nbsp;a história de Pete Mitchell (Tom Cruise), um jovem piloto que ingressa na Academia Aérea para se tornar piloto de caça. Lá, ele se envolve com Charlotte Blackwood (Kelly McGillis) e a disputa com Iceman (Val Kilmer). O filme virou um clássico da sessão da tarde e a música tema, um hit dos bailinhos dos anos 1980 e 1990. A&nbsp;continuação da história&nbsp;já está sendo filmada e&nbsp;Top Gun: Maverick&nbsp;estreia nos cinemas brasileiros no dia 25 de junho de 2020, 34 anos depois da estreia da história original.<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/08U3j8Rn_Y0" width="560"></iframe>O primeir trailer de&nbsp;Top Gun: Maverick,&nbsp;que marcará o reencontro de&nbsp;Tom Cruise&nbsp;e&nbsp;Val Kilmer,&nbsp;foi divulgado nesta quinta-feira, 18, e mostra um Maverick sendo confrontado por seu superior, que pergunta como, em 30 anos de serviço, ele não conseguiu uma promoção. No trailer há muitas cenas de ação e alguns flashbacks.A direção é de Joseph Kosinski (de&nbsp;Oblivion) e a produção, de Jerry Bruckheimer. No elenco de&nbsp;Top Gun: Maverick&nbsp;estão, ainda,&nbsp;Jennifer Connelly, Miles Teller, Jon Hamm e&nbsp;Ed Harris.

'Top Gun: Maverick' ganha primeiro trailer; assista

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Matéria - Magazine - JTO

O Cine Cultura, localizado no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, divulgou a programação de filmes para até o dia 27 de novembro. Entre as atrações, o destaque fica para o longa ‘Malu', que conquistou os prêmios de Melhor Filme, Melhor Roteiro, Melhor Atriz e Melhor Atriz Coadjuvante no Festival do Rio. A obra será exibida entre os dias 21 e 27 de novembro.

Outro filme em cartaz é ‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles, estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello. O longa foi indicado pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2025.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/anitta-reage-apos-especulac-es-de-gravidez-1.3201816" target="_blank">Anitta reage após especulações de gravidez</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/crianca-comemora-seu-aniversario-de-10-anos-com-o-tema-de-prefeito-e-arrecada-alimentos-para-fazer-doac-es-1.3201686" target="_blank">Criança comemora seu aniversário de 10 anos com o tema de 'prefeito' e arrecada alimentos para fazer doações</a></div>

Os ingressos para as sessões estão disponíveis na Fundação Cultural de Palmas e no próprio Cine Cultura, que fica no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho.&nbsp;

Os valores são: R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (63) 3212-7308.

Confira a programação completa

Quinta-feira, 21 de novembro

<ul>
	<li>14h30 - Santino, de Cão Guimarães | Documentário | Brasil | 78 minutos | Livre</li>
	<li>16h10 - O Bom Professor , de Teddy Lussi-Modeste | Drama | França | 92 minutos | 12 anos</li>
	<li>18h - Malu, de Pedro Freire | Drama | Brasil | 100 minutos | 16 anos</li>
	<li>19h45 - Ainda Estou Aqui , de Walter Salles | Drama | Brasil | 135 minutos | 14 anos</li>
</ul>

Sexta-feira, 22 de novembro

<ul>
	<li>14h30 - Santino, de Cão Guimarães | Documentário | Brasil | 78 minutos | Livre</li>
	<li>16h10 - Daaaaaali!, de Quentin Dupieux | Comédia dramática | França | 80 minutos | Livre</li>
	<li>18h - Malu, de Pedro Freire | Drama | Brasil | 100 minutos | 16 anos</li>
	<li>19h45 - Ainda Estou Aqui, de Walter Salles | Drama | Brasil | 135 minutos | 14 anos</li>
</ul>

Sábado, 23 de novembro

<ul>
	<li>16h10 - Ouro Verde, de Édouard Bergeon | Drama | França | 120 minutos | 14 anos</li>
	<li>18h10 - Malu, de Pedro Freire | Drama | Brasil | 100 minutos | 16 anos</li>
	<li>19h45 - Ainda Estou Aqui, de Walter Salles | Drama | Brasil | 135 minutos | 14 anos</li>
</ul>

Domingo, 24 de novembro

<ul>
	<li>16h10 - Apenas Alguns Dias, de Julie Navarro | Comédia dramática | França | 105 minutos | Livre</li>
	<li>18h10 - Ainda Estou Aqui, de Walter Salles | Drama | Brasil | 135 minutos | 14 anos</li>
</ul>

Quarta-feira, 27 de novembro

<ul>
	<li>16h10 - Santino, de Cão Guimarães | Documentário | Brasil | 78 minutos | Livre</li>
	<li>18h - Malu, de Pedro Freire | Drama | Brasil | 100 minutos | 16 anos</li>
	<li>19h45 - Ainda Estou Aqui, de Walter Salles | Drama | Brasil | 135 minutos | 14 anos</li>
</ul>

Veja filmes em cartaz no Cine Cultura de Palmas

Cinema 

<img attr-cid="policy:1.3199412" attr-version="policy:1.3199412:1731619189" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199412/WhatsApp Image 2024-11-14 at 16.10.09.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
O Sol Por Testemunha é um dos filmes em cartaz(Reprodução)

O festival Varilux de Cinema Francês, que ocorre no Cine Cultura de Palmas, apresenta sete grandes obras, dentre elas ‘O Sol Por Testemunha’, um clássico que revelou o ator, Alain Delon, que neste ano é homenageado pelo festival. Os ingressos custam R$ 15 a inteira e R$7,50 a meia.&nbsp;

O filme estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, dirigido por Walter Salles&nbsp; e indicado ao Oscar 2025, ‘Ainda Estou Aqui’ também segue em exibição.

Do gênero thriller “O Sol Por Testemunha” conta a trajetória de Tom Ripley, que é enviado à Europa para levar o filho de um ricaço de volta aos Estados Unidos. Ludibriado pelo herdeiro que pretende permanecer no Velho Continente com sua noiva, ele resolve assumir a identidade e a boa vida do jovem mimado.

A organização recomendou a compra antecipada dos ingressos, visto que as sessões estão lotando com rapidez.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/kim-kardashian-diz-que-cria-os-quatro-filhos-sozinha-1.3199297">Kim Kardashian diz que cria os quatro filhos sozinha</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/nasce-ravi-segundo-filho-de-viih-tube-e-eliezer-1.3198317">Nasce Ravi, segundo filho de Viih Tube e Eliezer</a> 
&nbsp;</div>

<img attr-cid="policy:1.3199408" attr-version="policy:1.3199408:1731610936" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199408/aindaestouaqui.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
"Ainda Estou Aqui" é o filme escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para tentar uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional (Divulgação/Alile Dara Onawale)

Confira a programação completa

Quinta: 14/11/2024

13h- Wigudun- Alma de Dois Espíritos, Fernando Muñoz, Raphael Salazar

Documentário|Brasil|2021|79’

Classificação: 12 anos

&nbsp;

14h30- Festival Varilux&nbsp;

Madame Durocher, Andradina Azevedo Dida Andrade

Drama|França, Brasil| 2024|120’

Classificação: 16 anos

&nbsp;

16h10 - Festival Varilux&nbsp;

O Bom Professor, Teddy Lussi-Modeste

Drama|França|2024|92’

Classificação: 12 anos

&nbsp;

19h30 - Ainda Estou Aqui, Walter Salles

Drama|Brasil|2024|135’

Classificação: 14 anos&nbsp;

 
&nbsp;

Sexta: 15/11/2024

14h10- Wigudun- Alma de Dois Espíritos, Fernando Muñoz, Raphael Salazar

Documentário|Brasil|2021|79’

Classificação: 12 anos

&nbsp;

16h10- Festival Varilux&nbsp; O Sol Por Testemunha, René Clément

Thriller|França|1960|119’

Classificação: Livre

&nbsp;

19h30 - Ainda Estou Aqui, Walter Salles

Drama|Brasil|2024|135’

Classificação: 14 anos&nbsp;

 
&nbsp;

Sábado: 16/11/2024

15h - Wigudun- Alma de Dois Espíritos, Fernando Muñoz, Raphael Salazar

Documentário|Brasil|2021|79’

Classificação: 12 anos

&nbsp;

16h30- Festival Varilux&nbsp;

A Favorita do Rei, Maïwenn

Drma|França|2024|120’

Classificação: 14 anos

&nbsp;

19h30- Ainda Estou Aqui, Walter Salles

Drama|Brasil|2024|135’

Classificação: 14 anos&nbsp;

&nbsp;

Domingo: 17/11/2024

16h10- Festival Varilux&nbsp;

O Conde de Monte Cristo, Alexandre de La Patellière, Matthieu Delaporte

Aventuras, Histórico|França|2024| 3h

Classificação: 16 anos&nbsp;

&nbsp;

19h10 - Ainda Estou Aqui, Walter Salles

Drama|Brasil|2024|135’

Classificação: 14 anos

&nbsp;

Terça: 19/11/2024

14h30 - Wigudun- Alma de Dois Espíritos, Fernando Muñoz, Raphael Salazar

Documentário|Brasil|2021|79’

Classificação: 12 anos

&nbsp;

16h 10- Festival Varilux

O Sucessor, Xavier Legrand

Drama-Thriller|França|2024|118’

Classificação: 14 anos&nbsp;

&nbsp;

19h30- Ainda Estou Aqui, Walter Salles

Drama|Brasil|2024|135’

Classificação: 14 anos&nbsp;

&nbsp;

Quarta: 20/11/2024

14h10 - Festival Varilux

Bolero, A Melodia Eterna, Anne Fontaine

Drama|frança|2024|120’

Classificação: Livre&nbsp;

&nbsp;

16h10- Ainda Estou Aqui, Walter Salles

Drama|Brasil|2024|135’

Classificação: 14 anos

&nbsp;

19h45- A Substância, Coralie Fargeat

Drama, Terror| França, EUA, Reino Unido| 2024|138’

Classificação: 18 anos

&nbsp;

Cinema francês é destaque em festival no Cine Cultura de Palmas; veja programação

Cinema

O longa "A Flor do Buriti", vencedor de quatorze prêmios, entre eles o prêmio coletivo de melhor elenco na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, estreará na estreia na plataforma de streaming Netflix, neste domingo (3).&nbsp; A obra foi gravada em quatro aldeias distintas dentro da Terra Indígena Kraolândia no norte do Tocantins.&nbsp;

O filme traz como tema central a luta dos Krahô pela terra e as diferentes formas de resistência implementadas pelas comunidades indígenas no Brasil.&nbsp;

<ul>
	<li>O trailer oficial do filme pode ser<a href="https://youtu.be/h1ddf1AbCcs?si=rV-AQsTeTM0u4hVi"> conferido aqui&nbsp;</a></li>
</ul>

De acordo com a produção do longa, o filme "Flor do Buriti" revive a tragédia que abalou o povo Krahô há 80 anos. Em 1940, um massacre brutal, cometido por dois fazendeiros locais, ceifou dezenas de vidas inocentes. As violências praticadas naquele momento continuam a ecoar na memória das novas gerações.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3194413" attr-version="policy:1.3194413:1730488305" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3194413/WhatsApp Image 2024-11-01 at 16.09.53.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
O filme aborda questões urgentes e contemporâneas ((A flor de Buriti/Divulgação))

A diretora de fotografia Renée Nader Messora, contou como foi o processo de produção para recontar a tragédia, sem que isso fosse dolorido para os povos originários e nem para o público.&nbsp;

“Filmar o massacre era um grande dilema. Se por um lado é uma história que deve ser contada, por outro não nos interessava produzir imagens que perpetuassem novamente uma violência. Percebemos que a única forma de filmar essa sequência era a partir da memória compartilhada, a partir de relatos, do que ainda perdura no imaginário coletivo desse pessoal que insiste em sobreviver”, contou&nbsp;

As filmagens foram feitas durante quinze meses em quatro aldeias diferentes, dentro da Terra Indígena Kraolândia. A equipe era pequena e se dividia entre indígenas e não indígenas. Relatos históricos baseados em conversas e a realidade atual da comunidade serviram de base para a construção da narrativa do filme.&nbsp;

O roteirista João Saraiva compartilhou a filosofia por trás da criação do filme, a obra que mergulha na história e memória do povo Krahô. Ao invés de seguir um roteiro rígido, a equipe optou por uma abordagem colaborativa e orgânica.&nbsp;

“A gente não trabalha com o roteiro fechado. A questão da terra é a espinha dorsal do filme. Propusemos aos nossos amigos na aldeia trabalharmos a partir desse eixo, imaginar um filme que pudesse viajar pelos tempos, pela memória, pelos mitos, mas, que, ao mesmo tempo fosse uma construção em aberto que faríamos enquanto fossemos filmando. A narrativa foi sendo construída com a Patpro, o Hyjnõ e o Ihjãc, que assinam o roteiro”, esclareceu.&nbsp;

Além do Festival de Cannes, o filme foi premiado em&nbsp; festivais como Munique (Cinevision Award), Lima (Prêmio Signis), Mar del Plata (Prêmio Apima Melhor filme Latino-Americano), Festival dei Popoli (Melhor Filme), Huelva (Prêmio Especial do Júri e Prêmio Melhor Filme Casa Iberoamérica), RIDM Montreal (Prêmio Especial do Júri), Biarritz, Viennale, e forumdoc.BH.&nbsp;

Sinopse&nbsp;

Em 1940, duas crianças do povo indígena Krahô encontram na escuridão da floresta um boi perigosamente perto da sua aldeia. Era o prenúncio de um violento massacre, perpetrado pelos fazendeiros da região. Em 1969, durante a Ditadura Militar, o Estado Brasileiro incita muitos dos sobreviventes a integrarem uma unidade militar. Hoje, diante de velhas e novas ameaças, os Krahô seguem caminhando sobre sua terra sangrada, reinventando diariamente as infinitas formas de resistência.&nbsp;

O filme é uma obra da distribuidora Embaúba, especializada em cinema brasileiro, criada em 2018 e sediada em Belo Horizonte. Seu objetivo é contribuir para a maior circulação de filmes autorais brasileiros.&nbsp;

&nbsp;

Gravado no Tocantins e premiado no Festival de Cannes 'A Flor do Buriti' estreia na Netflix

O cinema indiano é amplamente conhecido por Bollywood, com suas superproduções coloridas, cheias de música e longa duração. Mas esse estilo não define toda a produção cinematográfica do país.

Na 48ª edição da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que se encerra nesta quarta (30), outros gêneros e abordagens ganham destaque, com uma programação dedicada a filmes que fogem do nicho tradicional da Índia. Entre os destaques, está a estreia de "Sister Midnight", de Karan Kandhari, uma obra que oferece uma visão inovadora e singular do cinema indiano atual.

O filme subverte as expectativas de gênero ao apresentar um marido passivo e acomodado, enquanto a esposa é exatamente o oposto: ativa e indomável. Repleto de referências ao cinema cult norte-americano de vampiros, é fácil traçar paralelos com "Garota Sombria Caminha pela Noite", dirigido e baseado no romance gráfico de Ana Lily Amirpour, e com "Amantes Eternos", conto de amor gótico de Jim Jarmusch.

Karan Kandhari, que integra a competição de diretores estreantes da Mostra, traz uma trama fantasiosa que combina humor e elementos macabros, oferecendo uma abordagem totalmente inesperada.

Seu longa, exibido na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes deste ano, acompanha o drama de Uma (Radhika Apte), uma mulher sufocada pela rotina excruciante de um casamento arranjado, sem qualquer preparação para enfrentar esse novo papel.

Uma sequer sabe cozinhar, já seu marido mal consegue se comportar diante dela: ambos enfrentam sérios problemas de comunicação e convivência. À medida que os dias passam, Uma se esforça para se moldar ao papel de esposa, mas fica profundamente incomodada com a falta de desejo sexual do cônjuge.

Em busca de afeto que não encontra no marido, Uma decide explorar Mumbai durante a noite, na tentativa de escapar do tédio de sua vida de dona de casa. Apesar de não suportar a rotina, descobre uma certa paz em seu trabalho como faxineira, que a transforma em uma andarilha noturna, apresentando-lhe novas amizades e, de forma inesperada, despertando um desejo por sangue.

A protagonista passa a caçar cordeiros e pássaros, extraindo o sangue dos animais com um profundo pesar por suas ações. Embora não fique claro por que ela se torna uma vampira, isso chama a atenção de todos ao seu redor.

Quando não se alimenta de sangue, Uma passa a exibir uma pele mais clara, o que desperta a curiosidade das mulheres ao seu redor. Nesse momento, o roteiro traz uma crítica social, considerado o contexto em que muitas mulheres na Índia aspiram à pele mais clara, associando-a a padrões de beleza e status social.

O filme consegue escapar de estigmas e caricaturas machistas tradicionais. O diretor e roteirista Karan Kandhari constrói uma protagonista --se é que podemos chamá-la de heroína-- com autenticidade e profundidade.

A jornada de Uma é acompanhada por uma trilha sonora original composta por Paul Banks, vocalista da banda Interpol. Esta é a primeira vez que ele assina a trilha sonora de um longa-metragem, trazendo uma sonoridade que navega entre o country e o punk rock.

"Sister Midnight" apresenta uma linearidade que beira ao confuso. Embora o início seja coeso, a inserção do vampirismo confere à narrativa um tom mais sóbrio e absurdo, mas de uma forma envolvente. Além disso, o uso de stop-motion surge como uma agradável surpresa, adicionando uma camada de criatividade visual que complementa a ousadia da história.

Sister Midnight

Quando: Mostra de SP: Sáb. (26), às 21h, no Cinesystem Morumbi Town

Classificação: 16 anos

Elenco: Radhika Apte, Ashok Pathak, Chhaya Kadam, Smita Tambe

Produção: Índia, Reino Unido, Suécia, 2024

Direção: Karan Kandhari

Avaliação: Muito Bom

Filme indiano une busca pelo poder feminino e fábula vampiresca