Com programação musical e esportiva, acontece neste sábado, 19, e domingo, 20, a primeira edição da Virada Cultural na Ilha Porto Real, em Porto Nacional. “O evento tem o objetivo fazer uma ocupação da Ilha de Porto Real e criar uma programação alternativa associando a cultura com o esporte”, relata um dos organizadores da Virada Cultural, Everton dos Andes.As atrações musicais começam sempre a partir das 16 horas e as esportivas ocorrem ao longo do dia. As noites contam com as apresentações dos artistas locais Bateria Guerreira, Antista do Acordeon, Camarão do Acordeon, Chico Chokolate, Danilo do Acordeon e sua gente, Luis Burugudu, Everton dos Andes, Incerap, Mestre Nona, Tambores do Tocantins e Mano Naughty (Cartel Rap).EsporteJá na parte esportiva, a Virada Cultural traz duas modalidades, o futebol de areia e a canoagem. À 14 horas do sábado e domingo, acontece a partir das 14 horas, a base masculina do futebol de areia nas categorias do sub 7, sub, 9, sub 11, sub, 15, sub 17. A atividade é organizada pela Jornada Esportiva de Porto Nacional.Já a canoagem, a Associação de Canoagem de Porto Nacional organiza o Treino Livre e a Clínica de Canoagem das 8 às 10 horas pelo Projeto Remando para a Cidadania. “A clínica tem o objetivo de dar a oportunidade para pessoas que nunca praticaram canoagem apreenderem e se aventurarem no esporte”, conta Andes.&nbsp;&nbsp;AnualmenteConforme Andes, a ideia conta com a parceria de artistas locais e o apoio da Prefeitura de Porto Nacional. “A intenção é realizar duas edições a cada ano, uma no primeiro semestre e outra no segundo. A próxima edição prevista é no mês de maio de 2020”, conta ao explicar que a Virada Cultural irá associar sempre a cultural e o esporte, além de ações ambientais e roteiros de ecoturismo e histórico.

Virada Cultural de Porto Nacional traz música e esporte para a Ilha Porto Real

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Matéria - Magazine - JTO

No mundo do kart, as grandes vitórias são feitas de talento, coragem e muito trabalho duro. Davi Honório, um jovem de 10 anos, é um exemplo de que a paixão pelo esporte e a dedicação podem levar a grandes conquistas.&nbsp;

Com uma carreira promissora, Davi já é tricampeão tocantinense, campeão paranaense e tem se destacado em diversas competições nacionais, e agora se prepara para enfrentar o próximo desafio: a disputa pelo título de campeão brasileiro, que acontecerá na segunda fase do 59º Campeonato Brasileiro de Kart.

Paixão Pelo Kart

Em entrevista na Redação do JTo, Davi conta que sua paixão pelo esporte começou desde cedo. Aos cinco anos, ele se encantou pelo esporte ao assistir uma corrida de Fórmula 1 com seu pai, Diogo Honório. E em conversa com o filho, o pai sugeriu que ele tentasse um treino no kartódromo.&nbsp;

"Eu estava lá com meu pai assistindo à Fórmula 1 e ele disse: 'Filho, não sei o que você acha, mas que tal tentar o kart?'. Fui com ele até o kartódromo, coloquei o capacete e tentei dar umas voltas. No começo, o capacete estava apertado e tirei, mas meu pai me ensinou que eu precisava me acostumar com ele", relembra Davi.

Depois desse primeiro contato, o gosto pelo kart foi instantâneo. "Eu fui, tentei e gostei. Comecei a correr e, com o tempo, fui me destacando em competições", explica.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/esporte/tocantinense-competira-entre-os-melhores-pilotos-do-pais-no-59-campeonato-brasileiro-de-kart-1.3195359" target="_blank">Tocantinense competirá entre os melhores pilotos do país no 59º Campeonato Brasileiro de Kart</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/esporte/tocantinopolis-vence-o-capital-na-volta-e-conquista-a-taca-da-copa-tocantins-sub-20-1.3194822" target="_blank">Tocantinópolis vence o Capital na volta e conquista a taça da Copa Tocantins Sub-20</a></div>

Desempenho e superação nas pistas

Davi se destaca não apenas pela sua habilidade natural, mas também pela sua capacidade de superar desafios.&nbsp;

"Tive uma corrida, que foi a minha favorita até agora, onde comecei em uma posição ruim, depois de um erro na primeira classificatória. Eu larguei de último, mas fui recuperando posições até chegar em primeiro lugar. Foi uma superação que marcou muito pra mim", conta Davi.

A cada competição, ele aprende mais sobre o esporte e sobre si mesmo. Mas não é só a força física que faz a diferença. "O kart exige muita força no pescoço, nos braços e, principalmente, no foco. Às vezes, a curva é tão forte que o corpo precisa resistir a uma pressão. O psicológico também é importante, porque é preciso ter coragem e saber lidar com os desafios, tanto nas vitórias quanto nas derrotas", afirma Davi.

Preparação física e emocional

Além de treinar nas pistas, Davi passa horas na academia e no simulador para garantir que está pronto para os desafios. Sua mãe, Joana Honório, relata que a rotina de preparação física é intensa, com treinos focados em fortalecer o pescoço e os braços, que são fundamentais para aguentar as altas velocidades nas curvas.&nbsp;

"Ele treina duas vezes por semana com um preparador físico especializado. Além disso, faz uma modalidade que é como se fosse um crossfit para crianças. Isso ajuda a melhorar o condicionamento e resistência", explica.

A preparação emocional também é uma parte fundamental do treinamento de Davi. Segundo sua mãe, o apoio psicológico tem sido essencial para que o filho consiga lidar com a pressão das competições.&nbsp;

"Temos uma equipe que acompanha Davi, inclusive com acompanhamento psicológico. Eles ajudam ele a controlar a ansiedade, a lidar com a pressão das corridas e a se manter focado nos seus objetivos", relata.

Equipes e apoio familiar

Davi tem o apoio de uma equipe composta por profissionais qualificados. Além do preparador físico, o jovem piloto conta com a ajuda de um coach que já treinou pilotos famosos, como Rubens Barrichello. "Tenho o suporte de mecânicos, psicólogos e de minha família, que sempre me incentivam a seguir em frente", destaca Davi.

A dedicação dos pais também é crucial para o sucesso de Davi. Sua mãe, Joana, acompanha de perto todos os treinamentos e competições&nbsp; e conta como é a rotina da família.&nbsp;

"Nós viajamos bastante, e muitas vezes ele faz as tarefas escolares dentro do avião ou no hotel entre os treinos. A escola tem sido um grande apoio para ele, sempre compreensiva com a nossa rotina", diz Joana. A família tem se dividido entre Tocantins e São Paulo (SP), com o intuito de garantir que Davi tenha acesso às melhores condições de treinamento e possa continuar sua carreira com o apoio de profissionais.

Desafios e objetivos

Davi tem uma mensagem para as crianças que sonham em seguir seus passos no kart: "É importante ter coragem e foco. O kart é um esporte de muita força física, mas também exige muito do emocional. Não é só sobre ganhar, mas sobre aprender com os erros e sempre melhorar. Tem que ter garra, saber ganhar e saber perder também", aconselha.

Em um olhar voltado para o futuro internacional, Davi tem planos de correr nos Estados Unidos da América (EUA) e na Europa, com a Itália (IT) sendo uma das opções mais próximas. "Eu me classifiquei para correr na Itália em novembro, mas optei por focar no Campeonato Brasileiro, porque é muito importante para a minha carreira", explica Davi.

O próximo grande objetivo de Davi é a disputa pelo título no Campeonato Brasileiro de Kart, que acontecerá em 2025. Ele já se classificou para a competição e está intensificando os treinos para garantir uma boa colocação.

Piloto tocantinense supera desafios e segue rumo ao título de campeão brasileiro

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História 

O goleiro Willian Felipe Dorn, 29, vive dias de glória. Em menos de um mês, ele foi eleito o melhor goleiro do mundo e, em seguida, foi o herói da conquista brasileira da Copa do Mundo de futsal, no Uzbequistão, que quebrou um jejum de 12 anos da seleção. Ele fez 25 defesas durante a final contra a Argentina, vencida por 2 a 1.

O país teve grandes números na competição. Foram 40 gols marcados e só seis sofridos, com o melhor ataque e a melhor defesa. Willian foi o melhor goleiro; o ala Dyego foi o craque do torneio e ficou com a bola de ouro de melhor jogador; o fixo Marlon conquistou a bola de prata, como segundo melhor jogador; e Marcel foi o artilheiro, com dez gols.

A partida final ocorreu em um domingo, no horário do almoço no Brasil. Para Willian, foi o momento perfeito para que a seleção mostrasse ao povo que o futsal brasileiro continua com relevância após a aposentadoria de Falcão.

"Conseguimos mostrar para o povo que o futsal brasileiro está vivo e que tem jogadores com muita qualidade. Falavam que, quando o Falcão saísse da seleção, o futsal acabaria. E, claro, o Falcão faz falta para todo o mundo, para qualquer time, imagine a seleção. Mas mostramos que o futsal brasileiro tem vários jogadores que são os melhores do mundo em suas posições", afirmou.

Antes de entrar em quadra para a decisão contra a Argentina, Willian se sentiu nervoso. Até a primeira defesa na partida, "parecia que nunca tinha jogado bola".

"O Diego, nosso capitão, falou muito sobre a questão emocional durante a competição. Ele sempre dizia: 'Não leve tudo para o lado emocional. Claro que a emoção é importante, mas aqui é nosso trabalho. Temos que ser frios'. Eu fiz algumas defesas importantes, mas o Marlon e o Arthur foram caras gigantes ali, impedindo os gols em lances que passaram por mim", recordou o arqueiro.

Logo após o 1 a 0, marcado por Ferrão, o argentino Kevin Arrieta recebeu a bola, puxou para a canhota e ficou cara a cara com Willian. O goleiro brasileiro deu dois passos à frente e defendeu o chute com o braço esquerdo. Dali ao 2 a 0, marcado por Rafa Santos, foram mais duas defesas importantes.

Menos de um minuto depois, o guarda-metas foi posto à prova novamente. Os argentinos tocaram a bola pelo meio até encontrar um dos alas já dentro da área. Ele chutou de primeira, mas o goleiro brasileiro conseguiu se jogar para rebater a bola, jogada para escanteio em seguida pela defesa brasileira. Outras seis intervenções foram necessárias nos cinco minutos que faltavam para o fim do primeiro tempo.

O gol dos rivais só saiu a dois minutos do fim da partida. E Willian fez quatro defesas até o fim do jogo, a última delas a dez segundos do final.

O goleiro disse ter lido nas redes sociais que os argentinos consideravam um "alívio" que fosse ele o titular, não Guitta, considerado um dos melhores da posição na história do futsal brasileiro. Terminado o jogo, o diário Olé chamou o brasileiro de "grande herói do clássico" e apontou que "a Argentina mereceu mais, mas perdeu".

"Eles criam uma narrativa para dizer que são melhores do que nós. Nós ganhamos, mas eles são melhores. Fizemos o resultado e demos a bola para eles. Em tantas partidas eles fizeram isso contra a gente. Eles não souberam aproveitar isso. Às vezes, não conseguem aceitar mesmo que eles perderam porque a gente foi melhor", disse Willian.

O trio de goleiros era formado por Willian, Guitta e Roncaglio. Thiago Mendes Rocha, o Guitta, 37, já havia sido campeão mundial em 2012. Ele atua na Rússia. Diego Roncaglio, 36, joga na Bélgica. Ambos foram campeões da Copa América em fevereiro deste ano, competição da qual Willian não participou.

"Ah, se eu fosse o técnico, teria colocado o Guitta para jogar", contou Willian, aos risos. "Imagine a pressão que foi administrar tudo isso. Mas aí eu pensei: ‘Cara, meu trabalho eu fiz. Se estou aqui como titular, é porque fiz um bom trabalho’. E ele e o Roncaglio me ajudaram muito. Se fosse qualquer um deles, eu ajudaria também. Agradeço muito a eles e ao técnico pela confiança, porque sou o mais novo e fui escolhido."

Da Copa do Mundo, disputada no Uzbequistão, Willian foi para a Rússia, onde joga no Norilsk Nickel. O brasileiro é ídolo do Joinville, time que defendeu por 11 temporadas, e foi laureado como melhor goleiro do mundo em 2023.

"Infelizmente, infelizmente mesmo, não conseguimos voltar ao Brasil. As pessoas falam que foi muito legal a repercussão, recebemos muita mensagem, as crianças pedindo que mandasse um vídeo. É difícil dar atenção a todo o mundo. Até contratei uma assessoria de imprensa para me ajudar com tudo isso", contou, incrédulo.

"Eu ainda não consigo descrever o sentimento de ser campeão mundial, de entrar naquela quadra. A gente fez uma baita história, mas não é algo mensurável. Eu pego a minha luva de ouro, olho a medalha de campeão, mas eu ainda não consigo compreender."

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Título mostrou que o futsal do Brasil está vivo, diz herói da Copa do Mundo

Alvorada e Interporto vão se enfrentar pela 1ª vez em uma divisão de acesso. As equipes, que possuem títulos na 1ª divisão e participações na Copa do Brasil, vão se enfrentar neste sábado (9), às 16h, no estádio General Sampaio, em Porto Nacional.

<a href="https://ge.globo.com/to/futebol/tocantinense-segunda-divisao/" target="_blank">+Veja a tabela da Segunda Divisão Tocantinense</a>

Interporto e Alvorada tentam avançar de fase com objetivo de voltar à elite em 2025. O Verdão do Sul jogou a elite pela última vez em 2019. Já o Interporto foi rebaixado em 2023 - este é o segundo ano na divisão de acesso. Em 2009 - ano de criação da competição -, o Tigre Portuense encarou a competição e subiu conquistando o título sobre o São José.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/esporte/santos-ja-tem-sinal-verde-de-neymar-e-afaga-craque-com-parcas-e-sampaoli-1.3196530" target="_blank">Santos já tem sinal verde de Neymar e afaga craque com 'parças' e Sampaoli</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/esporte/ate-barreira-mal-arrumada-e-observada-em-investigac-es-de-manipulac-o-no-futebol-1.3196045" target="_blank">Até barreira mal arrumada é observada em investigações de manipulação no futebol</a></div>

As duas equipes nunca se enfrentaram antes na divisão de acesso. Com histórico positivo na elite e participações na Copa do Brasil, Interporto e Alvorada se reencontram para o mesmo objetivo: chegar à elite.

O Interporto está com a classificação encaminhada. Para o Alvorada, só a vitória interessa para tentar ir à próxima fase.

Histórico das equipes

O Interporto é um dos maiores campeões do estadual com quatro taças - Palmas é o maior vencedor com oito. Por outro lado, o Alvorada tem apenas uma conquista de estadual e uma Copa Tocantins (1997).

Além do histórico vencedor em nível estadual, as duas equipes somam passagem por torneios nacionais. Na Copa do Brasil, o Interporto esteve quatro vezes, enquanto o Alvorada esteve em uma oportunidade.

Na elite, o último confronto entre as equipes foi em 2019. Na ocasião, o Alvorada venceu, por 2 a 1. No mesmo ano, o Verdão do Sul foi rebaixado. Já o Interporto está distante da elite desde de 2023, essa é terceira vez que a equipe joga a divisão de acesso.

Títulos no Tocantinense

Interporto:&nbsp;4 títulos (1999, 2013, 2014 e 2017) 
Alvorada:&nbsp;1 título (1998)

Participações na Copa do Brasil

Interporto:&nbsp;4 participações (1999, 2000, 2014, 2015, 2018) 
Alvorada:&nbsp;1 participação (1998)

Segundona: Interporto e Alvorada se enfrentam na luta pelo acesso

2ª fase da divisão

O palmense Davi Honório, de 10 anos, representará o Tocantins no 59º Campeonato Brasileiro de Kart. O evento reúne os melhores pilotos do país, que ocorre entre os dias 11 e 16 de novembro em Londrina (PR).&nbsp;

O atleta conseguiu a vaga ao conquistar o primeiro lugar no Campeonato Paranaense de Kart e no Open do Grupo 2 do Brasileiro de Kart na categoria Mini 2T, realizado neste fim de semana, em Londrina, a 381 km da capital paranaense, Curitiba.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/esporte/segunda-divis-o-chocolate-do-bela-vista-e-fim-da-invencibilidade-de-s-o-jose-e-guarai-1.3195100" target="_blank">Segunda Divisão: 'chocolate' do Bela Vista e fim da invencibilidade de São José e Guaraí</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/esporte/paraisense-esta-entre-as-primeiras-na-lista-de-melhores-atletas-do-brasil-no-taekwondo-1.3194557" target="_blank">Paraisense está entre as primeiras na lista de melhores atletas do Brasil no Taekwondo</a></div>

Desempenho na corrida&nbsp;

Na sexta-feira (1), durante a tomada de tempo, Davi enfrentou um clima instável e uma concorrência acirrada, o que garantiu o oitavo melhor tempo, o que o posicionou na quarta fila. No entanto, na primeira prova classificatória, ele conseguiu duas ultrapassagens e cruzou a linha de chegada em sexto lugar.

A final realizada no sábado (2), com a pista ainda úmida devido às chuvas, ele conquistou a quarta posição logo na primeira volta. Davi alcançou a liderança na quarta volta e manteve a vantagem até cruzar a linha de chegada como o vencedor.

<a href="https://www.youtube.com/watch?v=OkQl61A6Z2Y" target="_blank">Veja aqui a corrida do sábado (2)&nbsp;&nbsp;</a>

“Foi uma corrida muito emocionante! Eu sabia que teria que dar o meu melhor, porque largar lá atrás não era fácil. Quando passei para a frente, só pensei em manter o ritmo até o fim,” comemorou Davi. “Agora, meu foco é no Brasileiro. Quero fazer um bom trabalho aqui e, se tudo der certo, quem sabe levar outro troféu para casa”.

Conquistas

Com apenas 10 anos, Davi já coleciona conquistas:&nbsp;

<ul>
	<li>Tricampeão tocantinense nos anos de 2020,2022,2023;</li>
	<li>Vice campeão copa Palmas 2022;&nbsp;</li>
	<li>Vice campeão copa Brasil 2024;&nbsp;</li>
	<li>Vice campeão Fia Regional Cup 2024;</li>
	<li>Campeão V11 Aldeia Cup 2024;&nbsp;</li>
	<li>Campeão open brasileiro 2024;&nbsp;</li>
	<li>Campeão paranaense 2024.</li>
</ul>