Há um mês, em 24 de setembro, o banco central da China lançou as primeiras medidas de um pacote de estímulos à economia do país, visando reduzir as taxas de empréstimos. O anúncio mais aguardado, no entanto, sobre o volume de recursos a serem liberados para a estabilização do mercado financeiro e para o resgate das dívidas das províncias, entre outras ações, ainda depende institucionalmente de aprovação do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo. Prédio da Bolsa de Valores de Pequim, decorado para o Ano Novo chinês, em 8 de fevereiro 2024 Florence Lo Reuters **** A sessão regular seria neste final de outubro, mas as regras indicam que deve ficar para o mês que vem, após a eleição nos Estados Unidos, no dia 5. Segundo analistas chineses, foi o que ocorreu também no caso das medidas de 24 de setembro: elas vieram logo após o anúncio no dia 18, pelo banco central americano, do primeiro corte significativo nos juros desde 2020, liberando recursos para os mercados globais.