A prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) votou no fim da tarde deste domingo (27), 11 minutos antes do fechamento das urnas no colégio Estadual Dom Alano, localizado na região sul da capital. Ela estava sozinha, acompanhada apenas da equipe e secretários.

O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), votou no Colégio Militar do Estado do Tocantins Duque de Caxias, em Taquaruçu. Após votar, o governador Wanderlei Barbosa destacou a importância das eleições.&nbsp;

"O voto é uma instituição democrática que nós temos que cuidar para fazer ela surtir um efeito e um resultado para a população. Além de representar o exercício pleno da democracia, esse é um momento fundamental para o desenvolvimento da nossa Capital”, comenta o governador.

Essa é a primeira vez que é realizado um segundo turno para escolha de prefeito em Palmas. O primeiro turno foi realizado no dia 6 de outubro.

Um total de 209.524 eleitores de Palmas retornam às urnas para escolher o prefeito ou prefeita que comandará a capital pelos próximos quatro anos.

Veja como foi o voto da prefeita de Palmas e do governador do Tocantins no segundo turno das eleições

Política

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Matéria - Politica - JTO

Eleições

O prefeito eleito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), derrotou Janad Valcari (PL) no segundo turno das eleições municipais na capital, neste domingo (27). Ao final da apuração, ás 17h e 45 minutos, ele teve 53.03% dos votos válidos. O prefeito recebeu 78.673 votos.

A segunda colocada na eleição,Janad Valcari, teve 46.97% dos votos válidos, o que representa um total de 69.684 votos computados. <a href="https://resultados.tse.jus.br/oficial/app/index.html#/eleicao;e=e620;uf=to;mu=73440;tipo=3/resultados" target="_blank">Veja aqui o resultado</a>.

Esta é a primeira vez que a capital do Tocantins teve uma eleição em segundo turno, por ter um eleitorado de mais de 200 mil pessoas.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/politica/eleicoes/veja-como-foi-o-voto-da-prefeita-de-palmas-e-do-governador-do-tocantins-no-segundo-turno-das-eleic-es-1.3192141" target="_blank">Veja como foi o voto da prefeita de Palmas e do governador do Tocantins no segundo turno das eleições</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/politica/eleicoes/funcionario-de-escola-e-suspeito-de-fotografar-urna-eletronica-e-enviar-foto-ao-diretor-na-regi-o-sul-de-palmas-1.3192076#state=12143c8d-dcb1-4617-bfbc-34c3ff81262b&amp;session_state=5a40b081-2652-4323-a2e7-e60e79779581&amp;code=7ce5e657-90d6-4c4b-bb97-147789dc903b.5a40b081-2652-4323-a2e7-e60e79779581.a2617ead-9c2f-418f-8ec7-6370ab412398" target="_blank">Funcionário de escola é suspeito de fotografar urna eletrônica e enviar foto ao diretor na região sul de Palmas</a></div>

Eduardo Siqueira Campos votou por volta das 11h30 deste domingo (27) no Colégio Marista, localizado na região central da capital. Ele estava acompanhado da família, do vice, do Pastor Carlos Eduardo (Agir) e de apoiadores.

Quem é Eduardo Siqueira Campos

José Eduardo Siqueira Campos, 65 anos, é filho do ex-governador e um dos criadores do Tocantins, José Wilson Siqueira Campos. Eduardo foi o segundo prefeito de Palmas e, ao longo de sua carreira pública, foi também deputado federal, deputado estadual e senador.&nbsp;

Nascido de dona Aureny Siqueira Campos no dia 4 de março de 1959, em Campinas (SP), mudou-se com sua família para Colinas de Goiás, hoje Colinas do Tocantins.

Com formação em Pedagogia e empresário na área de comunicação, Eduardo Siqueira Campos construiu uma extensa carreira pública. Foi prefeito municipal (1993-1996), deputado federal (1989-1992), senador pelo Tocantins (1999-2007) e deputado estadual (2015-2022).

O vice de Eduardo Siqueira é o pastor Carlos Eduardo Velozo (Agir)

Eduardo Siqueira Campos declarou um total em bens ao TSE de R$ 461.377,44. Dentre os bens estão: Casas, imóvel comercial, dinheiro guardado na poupança e alíquotas empresariais.

<ul>
	<li><a href="https://divulgacandcontas.tse.jus.br/divulga/#/candidato/NORTE/TO/2045202024/270002318894/2024/73440" target="_blank">Confira os bens declarados aqui</a></li>
</ul>

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Eduardo Siqueira Campos é eleito prefeito de Palmas com mais de 53% dos votos válidos

Vitória 

Um funcionário contratado de uma escola é suspeito de ter tirado uma foto do monitor de uma urna eletrônica durante a votação no segundo turno deste domingo (27), em Palmas. O crime aconteceu na Escola Estadual Maria dos Reis, localizada no Jardim Taquari, na região sul da capital.&nbsp;

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, um colaborador da Justiça Eleitoral acionou o vigia da escola que chamou a Polícia Militar para comparecer ao local de votação.&nbsp;

A polícia confirmou que o suspeito havia fotografado o monitor da urna eletrônica, violando o sigilo do voto. Os militares também identificaram que ele é contratado da escola e que havia enviado a foto ao diretor da unidade de ensino.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/politica/eleicoes/policia-federal-ja-prendeu-11-pessoas-dois-em-flgrante-por-crimes-eleitorais-diz-diretor-geral-da-instituic-o-1.3192044" target="_blank">Polícia Federal já prendeu 11 pessoas, dois em flgrante, por crimes eleitorais, diz diretor-geral da instituição</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/politica/eleicoes/quaest-em-palmas-votos-validos-janad-valcari-tem-51-e-eduardo-siqueira-campos-tem-49-1.3191880">Quaest em Palmas, votos válidos: Janad Valcari tem 51% e Eduardo Siqueira Campos tem 49%</a></div>

Em nota, a Secretaria de Educação (Seduc) informou que “não compactua com tais atos e que preza pelo respeito à democracia e à integridade do processo eleitoral. O caso será investigado e as medidas necessárias serão tomadas”.

O suspeito, que não teve o nome e nem a idade divulgados, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência, que será encaminhado para a Polícia Federal (PF). A informação consta no boletim das eleições divulgado pela SSP no início da tarde deste domingo.&nbsp;

O JTo entrou em contato com a Polícia Militar (PM) para mais detalhes sobre a ocorrência e aguarda retorno.

Operação Eleições 2024

Em Palmas, a ação conjunta das forças de Segurança Pública do Tocantins durante o segundo turno das eleições deste domingo (27) está sendo acompanhada em tempo real a partir do Gabinete de Gestão Integrada, instalado no Centro Integrado de Comando e Controle do Estado (CICCE).&nbsp;

De acordo com a SSP, a ‘Operação Eleições 2024’ tem como objetivo garantir a segurança dos tocantinenses durante o período de votação.&nbsp;

A coordenação da operação está a cargo da SSP, em apoio ao Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE/TO).

A operação envolve as polícias Civil, Científica, Militar e Penal, além do Corpo de Bombeiros Militar, 22º Batalhão de Infantaria do Exército Brasileiro, Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de Palmas (Sesmu) e o apoio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).&nbsp;

Mais de 469 agentes de segurança pública e 136 viaturas estão mobilizados para garantir a segurança dos eleitores.

Funcionário de escola é suspeito de fotografar urna eletrônica e enviar foto ao diretor na região sul de Palmas

Crime eleitoral

A partir deste sábado (20) começam a valer novos prazos do calendário das Eleições Municipais 2024 estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Entres as datas que os candidatos e candidatas devem ficara atentos estão o prazo para as convenções partidárias e para prestação de contas dos recursos recebidos para o financiamento de campanha.&nbsp;&nbsp;No dia 6 de outubro, mais de 150 milhões de eleitoras e eleitores de todo país irão às urnas eletrônicas escolher representantes que ocuparão as prefeituras e câmaras municipais pelos próximos quatro anos.&nbsp;Convenções partidáriasIniciando neste sábado (20) até o dia 5 de agosto, os partidos políticos e as federações podem realizar convenções partidárias para escolher as candidatas e os candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador e definir eventuais coligações para as Eleições Municipais 2024.&nbsp;A convenção partidária é um encontro formal entre filiadas, filiados e uma legenda política, realizado de acordo com as normas estatutárias da associação.&nbsp;Também a partir de 20 de julho, os partidos políticos e as federações devem assegurar que, na data da convenção, em cada município, a legenda que deseje participar das eleições tenha órgão de direção constituído na circunscrição devidamente anotado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), de acordo com o respectivo estatuto partidário.&nbsp;&nbsp;Além disso, é importante que a federação que deseje participar do pleito conte, em sua composição, com ao menos um partido político que tenha órgão de direção que atenda a esta regra.&nbsp;Prestação de contas&nbsp;Prestação de contas é assunto importante nas eleições e tem acompanhamento contínuo da Justiça Eleitoral. A partir deste sábado (20), partidos, candidatas e candidatos devem prestar contas de todos os recursos em dinheiro para o financiamento da campanha, em até 72 horas, desde o recebimento, sob pena de que sejam julgadas como não prestadas.&nbsp;&nbsp;Já a destinação dos recursos, incluindo as transferências de valores do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), deve ser declarada em relatórios parciais, com todos os dados requisitados pela legislação eleitoral, entre 9 e 13 de setembro.&nbsp; &nbsp;A partir de 48 horas do término desse prazo, o TSE divulgará a prestação de contas parcial, o CPF ou o CNPJ das doadoras e dos doadores e os respectivos valores doados. A prestação de contas final deve ser enviada até 30 dias após o pleito.&nbsp;&nbsp;A arrecadação na modalidade de financiamento coletivo, que ocorre pela quarta vez nas eleições brasileiras e está ativa desde 15 de maio, é um exemplo de recurso que precisa ser declarado a partir de hoje.&nbsp;&nbsp;Como o prazo para as convenções partidárias também se inicia nesta data, são as declarações dos próprios partidos sobre valores anteriormente arrecadados que devem ser enviados de imediato, por meio do Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE).&nbsp;O informe de arrecadação e a prestação de contas garantem que candidatas, candidatos e partidos mantenham seus plenos direitos. Se não realizadas corretamente, as consequências para os partidos políticos são a perda do direito de receber os valores do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, havendo ainda a possibilidade de suspensão do registro do órgão partidário.&nbsp;&nbsp;Direito de resposta&nbsp;Começa a valer neste sábado (20) o direito de resposta, que desempenha um papel crucial na preservação da lisura do processo eleitoral, permitindo que candidatas, candidatos e partidos políticos se defendam de informações falsas que possam prejudicar suas campanhas.&nbsp;&nbsp;Ao garantir que as eleitoras e os eleitores tenham acesso a informações corretas e não manipuladas, promove, ainda, a transparência e a igualdade de condições entre os concorrentes, fortalecendo os princípios democráticos.&nbsp;&nbsp;Conforme o TSE, os pedidos de direito de resposta devem ser feitos dentro de prazos específicos, que variam entre um e três dias, de acordo com o tipo de mídia em que a ofensa foi veiculada.&nbsp;&nbsp;Para cada meio (rádio, TV, internet, imprensa escrita e horário eleitoral gratuito), há regras específicas sobre prazos e procedimentos para apresentação do pedido, instrução, decisão judicial e execução da resposta.Para saber mais sobre as eleições municipais 2024, acesse o link <a href="https://www.tse.jus.br/eleicoes/calendario-eleitoral/calendario-eleitoral" target="_blank">Calendário Eleitoral de 2024</a>.&nbsp;

Convenções, contas e direito de resposta: veja prazos do calendário eleitoral que começaram a valer

O deputado federal Zacharias Calil (UB) se juntou aos petistas Rubens Otoni e Adriana Accorsi entre os únicos da bancada goiana a registrarem as assinaturas para a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende encerrar a jornada 6x1 para trabalhadores no Brasil. A matéria atingiu 194 assinaturas até esta quarta-feira (13), acima do mínimo de 171 e terá tramitação iniciada na Câmara dos Deputados.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; outline: 0px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Apesar do apoio para a apreciação da matéria, o parlamentar informa, por meio da assessoria, que não tem posicionamento definido sobre o mérito da sugestão. A avaliação do parlamentar é de que a tramitação e o debate sobre o tema são necessários, mas que o voto sobre a PEC só será definido ao “se esgotarem os debates”.

Como informado pelo POPULAR, Zacharias admitiu ser pressionado para registrar assinatura e apoiar o texto, em entrevista à CBN Goiânia. “E aí deputado? Como o senhor fica? Cadê vossa excelência nessa PEC? São muitos mesmo mandando mensagem cobrando. Acabei de receber mais um aqui”, relatou o deputado em meio ao som de notificação do whatsApp.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/evento-reune-mais-de-500-vagas-de-emprego-para-pessoas-com-deficiencia-em-goiania-veja-como-se-candidatar-1.3198691" target="_blank">Evento reúne mais de 500 vagas de emprego para pessoas com deficiência em Goiânia; veja como se candidatar</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/maioria-da-bancada-goiana-e-contra-o-fim-da-jornada-6x1-1.3198668" target="_blank">Maioria da bancada goiana é contra o fim da jornada 6x1</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/carga-de-trabalho-no-brasil-e-maior-que-no-jap-o-na-coreia-do-sul-e-nos-estados-unidos-1.3198423" target="_blank">Carga de trabalho no Brasil é maior que no Japão, na Coreia do Sul e nos Estados Unidos</a></div>

“Isso causa muita polêmica, que deve ser tratada em acordos de trabalho e não em uma PEC”, disse o parlamentar. Já Ismael Alexandrino (PSD) fez postagem para “esclarecer” seu posicionamento. Afirmou ser favorável à possibilidade de fim da jornada 6x1, a depender de acordo entre empregador e empregado, mas contra a imposição da medida via PEC.