Nesta segunda-feira (27) o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos) assinou o empréstimo de US$ 50 milhões com o Banco Mundial para modernização da gestão. As informações são do Governo do Tocantins.O empréstimo é para a execução do Programa de Sustentabilidade Fiscal, Eficiência e Eficácia do Gasto Público do Estado de Tocantins (Pró-Gestão Tocantins). Leia também:Operação da PF contra fraudes em licitações cumpre mandados no TocantinsCampanha de vacinação contra poliomielite começa em Palmas; veja onde há doses disponíveisDe acordo com o governo, o programa prevê a modernização de sistemas para a gestão de recursos humanos, previdência, compras, investimento e orçamento; patrimônio, saúde, educação e assistência social.A execução tem início imediatamente, com a assinatura do projeto. Algumas etapas legais seguem seu fluxo pelos próximos 30 dias, como a entrega do Manual de Operação (MOP) e a publicação do Decreto de criação da Unidade de Gerenciamento do Projeto (UGP), já pré-aprovados pelo Banco Mundial.O Pró-Gestão tem a UGP, da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), como gerenciadora e executora de todo o projeto, sendo a responsável pela interlocução com o Banco Mundial e a orientadora do plano de execução das ações, já definidas na aprovação do projeto, com as secretarias participantes. Cada uma das secretarias envolvidas têm metas e cronogramas a serem cumpridos, sendo tudo gerido pela UGP da Seplan.A assinatura ocorreu no gabinete do governador, no Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos, com o secretário de Estado do Planejamento e Orçamento, Sergislei de Moura.Sobre o Pró-Gestão TocantinsSegundo o governo, o valor total do projeto é de US$ 55 milhões, sendo US$ 50 milhões de empréstimo do Banco Mundial e US$ 5 milhões de contrapartida do Governo do Estado.O projeto é gerido pela Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), com participação das secretarias de Estado da Administração (Secad), da Fazenda (Sefaz), da Educação (Seduc), da Saúde (SES-TO), do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), bem como do Instituto de Gestão Previdenciária (Igeprev) e da Controladoria-Geral do Estado (CGE) e com participação técnica da Agência de Tecnologia da Informação (ATI).